Portugal é um dos oito países da União Europeia (UE) onde se registam os níveis mais elevados de pobreza nas crianças, nomeadamente nas que vivem com adultos empregados, segundo um relatório da Comissão Europeia.
Tivesse José Sócrates o poder de, como faz em Portugal, controlar a UE e nada disto se saberia. E até seria bom que se não soubesse porque, digo eu, a Comissão Europeia está feita com a Oposição portuguesa.
Alguém acredita que nas ocidentais e socialistas praias lusitanas existam níveis elevados de pobreza nas crianças? Francamente!
Segundo o relatório conjunto sobre a protecção social e inclusão social, que é apresentado amanhã e deverá ser adoptado no dia 29 pelo Conselho de Ministros do Emprego e Segurança Social, em Portugal há mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) crianças expostas ao risco de pobreza.
O risco abrange tanto crianças que vivem com adultos desempregados como as que vivem em lares onde não há desemprego.
Neste caso, Portugal está em penúltimo lugar e é apenas ultrapassado pela Polónia - ambos com mais de 20% de risco de exposição à pobreza - de uma tabela liderada pela Finlândia e Suécia, com sete por cento de risco.
O relatório divide os estados-membros em quatro grupos, consoante os resultados nacionais em cada um de três grandes sectores: desemprego, pobreza dos trabalhadores e insuficiência da assistência social.
No grupo A - os que apresentam melhores resultados, com níveis baixo de desemprego, de pobreza nos lares onde há crianças e segurança social eficaz - estão incluídos Áustria, Chipre, Dinamarca, Finlândia, Eslovénia, Holanda e Suécia.
O grupo B integra Alemanha, Bélgica, Estónia, França, Irlanda e República Checa. Eslováquia, Hungria, Malta e Reino Unido estão no grupo C.
O grupo D, de países onde se registam níveis relativamente altos de pobreza nas crianças, extremamente elevados em trabalhadores e uma fraca assistência social, inclui Espanha, Grécia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Polónia e Portugal.
Tivesse José Sócrates o poder de, como faz em Portugal, controlar a UE e nada disto se saberia. E até seria bom que se não soubesse porque, digo eu, a Comissão Europeia está feita com a Oposição portuguesa.
Alguém acredita que nas ocidentais e socialistas praias lusitanas existam níveis elevados de pobreza nas crianças? Francamente!
Segundo o relatório conjunto sobre a protecção social e inclusão social, que é apresentado amanhã e deverá ser adoptado no dia 29 pelo Conselho de Ministros do Emprego e Segurança Social, em Portugal há mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) crianças expostas ao risco de pobreza.
O risco abrange tanto crianças que vivem com adultos desempregados como as que vivem em lares onde não há desemprego.
Neste caso, Portugal está em penúltimo lugar e é apenas ultrapassado pela Polónia - ambos com mais de 20% de risco de exposição à pobreza - de uma tabela liderada pela Finlândia e Suécia, com sete por cento de risco.
O relatório divide os estados-membros em quatro grupos, consoante os resultados nacionais em cada um de três grandes sectores: desemprego, pobreza dos trabalhadores e insuficiência da assistência social.
No grupo A - os que apresentam melhores resultados, com níveis baixo de desemprego, de pobreza nos lares onde há crianças e segurança social eficaz - estão incluídos Áustria, Chipre, Dinamarca, Finlândia, Eslovénia, Holanda e Suécia.
O grupo B integra Alemanha, Bélgica, Estónia, França, Irlanda e República Checa. Eslováquia, Hungria, Malta e Reino Unido estão no grupo C.
O grupo D, de países onde se registam níveis relativamente altos de pobreza nas crianças, extremamente elevados em trabalhadores e uma fraca assistência social, inclui Espanha, Grécia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Polónia e Portugal.
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