Eu preferia pensar que um director de um jornal deste país (Portugal) sabia ler e escrever. Eu preferia pensar que um director de um jornal deste país (Portugal) não podia ser um rapazola chamado Zé, corajoso o suficiente para comandar mentecaptos, mas que, no passado como no presente e certamente no futuro, deu de frosques quando percebeu que as mordomias não se conquistam com a verdade, “mas fechando olhos e ouvidos à realidade”.
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