Em Angola tudo continua a ser possível. Ressuscita-se um jornal (de seu nome Independente) para matar um adversário político transformado em inimigo (William Tonet/Folha 8). Pega-se num arcaico ministro da Defesa, Kundi Paihama, e transforma-se em director da campanha do MPLA. Cerca de dez mil cubanos estão de malas e bagagens prontas para viajarem para Angola onde, diz-se, serão médicos e professores.
A matilha que lidera a campanha contra William Tonet, como escreveu Norberto Hossi no Notícias Lusófonas, visa não só denegrir a sua imagem, como atentar contra a vida do jornalista e director do jornal independente Folha 8, com base num plano que pode ser executado a todo o momento pois, segundo alguns, é vital (ou de morte) resolver a questão “antes do período eleitoral”.
E resolver a questão é calar a voz que mais se tem batido pela denúncia das arbitrariedades e corrupção endémica do sistema.
A matilha que lidera a campanha contra William Tonet, como escreveu Norberto Hossi no Notícias Lusófonas, visa não só denegrir a sua imagem, como atentar contra a vida do jornalista e director do jornal independente Folha 8, com base num plano que pode ser executado a todo o momento pois, segundo alguns, é vital (ou de morte) resolver a questão “antes do período eleitoral”.
E resolver a questão é calar a voz que mais se tem batido pela denúncia das arbitrariedades e corrupção endémica do sistema.
“Este sistema mata mesmo, apesar da imagem de anjo do Presidente Eduardo dos Santos, o número de assassinatos não têm parado de crescer e Tonet é visto como uma pedra no sapato do regime, e que por isso não pode continuar ou em liberdade ou com vida”, afirma o NL.
É este o clima da comunicação social em Angola, onde o MPLA e o seu regime, tentam eliminar todos quanto pugnem por uma imprensa livre, liberdade de expressão e a implantação de uma verdadeira democracia.
Segundo Norberto Hossi, com os milhões do petróleo, Eduardo dos Santos ao invés de trabalhar para uma verdadeira reconciliação nacional, pretende consolidar o seu regime com a eliminação física dos seus adversários políticos, como aconteceu com o jornalista Ricardo de Melo, Nfulumpinga Landu Victor, líder do PDP-ANA, ou Jonas Savimbi.
Mas eles, os tais que comem tudo e não deixam nada, voltaram a andar em matilha pelas ocidentais praias lusitanas. Um dia destes vão aparecer à minha porta. Não lhes será difícil porque já conhecem o caminho de outras e ainda recentes incursões... democráricas.
2 comentários:
Peço perdão, ilustre Orlando Castro, mas nunca é demais lembrar o que tambem o meu amigo, neste nosso Alto Hama mas não só, tem feito na luta pela liberdade da nossa terra, que devia ser de todos os angolanos mas continua sendo apenas de alguns. Os poucos que não largam o poder porque vivem do poder, pisando o povo que apenas tem voz por haver heróis como William Tonet e Orlando Castro. Escrevo de Benguela mas não posso usar meu nome, porque sei que eles estão à espreita.
heheheheh,..caro Orlando, posso comentar ?? sem você se zangar comigo ???
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