De vez em quando, não tantas vezes quantas o assunto é merecedor de discussão, escrevo aqui algumas opiniões sobre o que vai, ou não, acontecendo em Timor-Leste. Há casos em que essas opiniões são bem aproveitadas por outros blogues. E assim nasce a luz.
Mas se, muitas vezes, da discussão nasce de facto a luz, outras há em que os comentaristas (presume-se que timorenses) atiram a pedra e escondem a mão (ou será a pata?), um pouco à imagem e semelhança do que acontece com os angolanos.
Sob a conveniente capa da cobardia anónima, proliferam uns seres acabados de chegar das copas das árvores, mesmo que frequentando universidades europeias.
A (des)propósito de tudo e de nada, a maioria dos comentários revela autores gerados nas latrinas do nanismo intelectual onde é cómodo e barato ser anónimo quando se insulta autores que, com ou sem razão, dão a cara e o nome aos textos que escrevem. Na falta de capacidade intelectual para mais, toda a espécie de ratos de esgoto opina sem dar a cara, mostrando como é fácil atirar a pedra e esconder a pata.
E se é grave de uma forma geral, mais o é quando muitos destes actores de baixa (baixa, neste caso, é sinónimo de sarjeta) categoria ofendem tudo e todos, transpondo para os comentários a imagem que têm quando olham para o espelho.
Compreendo que, refugiando-se no anonimato ou na intelectual forma de anonimato que dá pelo nome de pseudónimo, estejam mais à vontade para mostrar que já quase conseguem andar de pé. É uma evolução que registo com agrado. No entanto, ainda faltam algumas gerações para que atinjam o nível dos Homens.
Habituados a viver na selva, entendem que a razão da força é a única lei. Espero que algum amestrador lhes ensine que nos países civilizados o que conta é a força da razão, assumida de forma clara.
Aliás, também não seria mau juntar algumas lições de português pois, optimista como sou, acredito que acabarão por aprender a escrever coisas com sentido… a não ser que, por manifesta inadaptação, resolvam regressar às copas das árvores onde, aí sim, podem ser anónimos à vontade.
Mas se, muitas vezes, da discussão nasce de facto a luz, outras há em que os comentaristas (presume-se que timorenses) atiram a pedra e escondem a mão (ou será a pata?), um pouco à imagem e semelhança do que acontece com os angolanos.
Sob a conveniente capa da cobardia anónima, proliferam uns seres acabados de chegar das copas das árvores, mesmo que frequentando universidades europeias.
A (des)propósito de tudo e de nada, a maioria dos comentários revela autores gerados nas latrinas do nanismo intelectual onde é cómodo e barato ser anónimo quando se insulta autores que, com ou sem razão, dão a cara e o nome aos textos que escrevem. Na falta de capacidade intelectual para mais, toda a espécie de ratos de esgoto opina sem dar a cara, mostrando como é fácil atirar a pedra e esconder a pata.
E se é grave de uma forma geral, mais o é quando muitos destes actores de baixa (baixa, neste caso, é sinónimo de sarjeta) categoria ofendem tudo e todos, transpondo para os comentários a imagem que têm quando olham para o espelho.
Compreendo que, refugiando-se no anonimato ou na intelectual forma de anonimato que dá pelo nome de pseudónimo, estejam mais à vontade para mostrar que já quase conseguem andar de pé. É uma evolução que registo com agrado. No entanto, ainda faltam algumas gerações para que atinjam o nível dos Homens.
Habituados a viver na selva, entendem que a razão da força é a única lei. Espero que algum amestrador lhes ensine que nos países civilizados o que conta é a força da razão, assumida de forma clara.
Aliás, também não seria mau juntar algumas lições de português pois, optimista como sou, acredito que acabarão por aprender a escrever coisas com sentido… a não ser que, por manifesta inadaptação, resolvam regressar às copas das árvores onde, aí sim, podem ser anónimos à vontade.
1 comentário:
A violencia (fisica ou verbal) e' a razao dos que a nao tem.
O Orlando Castro acabou de demonstrar uma grande pobreza de espirito e tamanha baixeza com esta peca de resposta.
Em resposta a um comentario escrito com toda a civilidade que nao recorreu a insultos mas simplesmente a diferenca da opiniao, o sr Orlando Castro, assumido jornalista de 24 horas ao servido fo JN, optou precisamente pelo contrario lancando um ataque virulento proprio de quem nao gosta de ouvir opinioes contrarias as dele.
Ficou assim patente que aquilo que o Sr. Castro acusa os 'anonimos' de serem foi, afinal e somente, uma refleccao da sua propria pessoa.
Vou postar este comentario no seu blogue "Altohama" e lanco o repto para que o publique.
Passe bem!
Enviar um comentário