sexta-feira, outubro 02, 2009

Deloitte e Transparência Internacional dizem de sua justiça sobre o reino do MPLA

A consultora e auditora internacional Deloitte apresentou em Luanda um estudo de análise ao comportamento da banca angolana no ano de 2008 que realça o "excelente desempenho" do sector.

Por sua vez a Transparência Internacional revela que, no ranking dos 180 países mais corruptos do mundo, Angola desceu do lugar 147 para o 158.

Na apresentação do estudo "A Banca em Análise", Rui Santos Silva, da Deloitte, considera como "boas notícias" os resultados a que este chegou, sublinhando que permanecem "desafios significativos" e lembrando também que esta análise é referente a 2008, ano que se revelou bastante diferente do de 2009 na economia angolana.

Por sua vez a Transparência Internacional revela que, no ranking dos 180 países mais corruptos do mundo, Angola desceu do lugar 147 para o 158.

Uma das certezas substanciadas no estudo é o aumento significativo da bancarização do país, com um crescente número de operadores e particulares a recorrerem aos bancos na sua actividade normal. Mas fica ainda subjacente aos resultados da análise a necessidade de "desenvolver o capital humano para garantir a qualidade que o mercado exige".


Por sua vez a Transparência Internacional revela que, no ranking dos 180 países mais corruptos do mundo, Angola desceu do lugar 147 para o 158.

O ano de 2008 foi, aponta João Paulo de Carvalho, também da Deloitte, "um excelente ano", nomeadamente com um crescimento "explosivo" de mais de 70% no número de cartões, passando a barreira do milhão. Também a rede de terminais multicaixa cresceu mais de 40 % passando, no país, de 408 em 2007 para 717 em 2008.

No ranking que a Deloitte criou para os depósitos de clientes, em 2008, foi o Banco Africano de Desenvolvimento o melhor posicionado, com 26,3%, mantendo o mesmo banco a posição quanto à captação de novos clientes, com 24,5%.

Por sua vez a Transparência Internacional revela que, no ranking dos 180 países mais corruptos do mundo, Angola desceu do lugar 147 para o 158.

O estudo da Deloitte, que vai na quarta edição, tem este ano novidades, como uma auscultação aos banqueiros sobre perspectivas de crescimento, sendo uma das conclusões a bancarização sem consolidação à vista. Os banqueiros, na síntese da consultora, esperam ainda a aposta na gestão de clientes com base na proximidade, bem como um esforço para sustentar e controlar o crescimento.

É ainda expectável para os homens da banca angolana um crescimento de 30% na rede de bancos nacionais em dois anos, bem como o aumento dos quadros de pessoal, acompanhado por um esforço no desenvolvimento de competências de molde a garantir a qualidade, sendo esta considerada um "aspecto crítico" pelos auscultados.

Por sua vez a Transparência Internacional revela que, no ranking dos 180 países mais corruptos do mundo, Angola desceu do lugar 147 para o 158.

1 comentário:

Anónimo disse...

É mesmo triste...