Em Portugal (onde mais poderia ser?) o número de casais desempregados quase triplicou em cinco meses. E de quem é a culpa? Sim, de quem é a culpa? É, obviamente, da Oposição.
O número de casais em que nenhum dos cônjuges tem emprego quase triplicou em cinco meses, passando de 1.530 em Outubro do ano passado para os 4.369 em Fevereiro, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
É, aliás, mais uma das vitórias do governo socialista de José Sócrates. Ele poderá também dizer, com toda a legitimidade, que “ainda está para nascer um primeiro-ministro que tenha feito mais pelo desemprego do que ele”.
O IEFP, que certamente se esqueceu de previamente pedir o aval do sumo pontífice do PS e do país, passou a recolher desde Outubro de 2010 informação relativa à situação laboral do cônjuge, identificando o número de casais em que ambos estão registados como desempregados na área de residência.
No final de Fevereiro, os casais desempregados eram 4.369, mais 5,2% do que em Janeiro (4152) e mais 1. 855% do que em Outubro (1.530).
Se a oposição tivesse, num acto patriótico, aprovado o PEC 4 (certamente nesta altura já estariam a aprovar a versão 5), nada disto se verificava. Isto, é claro, a fazer fé na versão socialista que atribui qualidades miraculosas a esse imPECável instrumento que visava ensinar os portugueses a viver sem comer.
Segundo o IEFP, este "aumento poderá não reflectir ainda um crescimento do desemprego nestas situações, mas sim um maior número de casos registados", isto tendo em conta que esta informação só começou a ser recolhida no último trimestre do ano passado.
Por outras palavras, quando o IEFP fizer contas correctas o país vai verificar que tem mais de 700 mil desempregados, mais de 20% da sua população na miséria e outro tanto que já tem saudades de uma... refeição.
No final de Fevereiro, estavam registados nos centros de emprego do continente 531.266 desempregados, dos quais 50,7% eram casados ou viviam em situação de união de facto, perfazendo um total de 269.447.
Com este cenário, e quando os portugueses estão tão perto, mesmo tão perto, de saber viver sem comer, o melhor era votarem em força em José Sócrates para ele completar esta sua divina tarefa.
É, aliás, mais uma das vitórias do governo socialista de José Sócrates. Ele poderá também dizer, com toda a legitimidade, que “ainda está para nascer um primeiro-ministro que tenha feito mais pelo desemprego do que ele”.
O IEFP, que certamente se esqueceu de previamente pedir o aval do sumo pontífice do PS e do país, passou a recolher desde Outubro de 2010 informação relativa à situação laboral do cônjuge, identificando o número de casais em que ambos estão registados como desempregados na área de residência.
No final de Fevereiro, os casais desempregados eram 4.369, mais 5,2% do que em Janeiro (4152) e mais 1. 855% do que em Outubro (1.530).
Se a oposição tivesse, num acto patriótico, aprovado o PEC 4 (certamente nesta altura já estariam a aprovar a versão 5), nada disto se verificava. Isto, é claro, a fazer fé na versão socialista que atribui qualidades miraculosas a esse imPECável instrumento que visava ensinar os portugueses a viver sem comer.
Segundo o IEFP, este "aumento poderá não reflectir ainda um crescimento do desemprego nestas situações, mas sim um maior número de casos registados", isto tendo em conta que esta informação só começou a ser recolhida no último trimestre do ano passado.
Por outras palavras, quando o IEFP fizer contas correctas o país vai verificar que tem mais de 700 mil desempregados, mais de 20% da sua população na miséria e outro tanto que já tem saudades de uma... refeição.
No final de Fevereiro, estavam registados nos centros de emprego do continente 531.266 desempregados, dos quais 50,7% eram casados ou viviam em situação de união de facto, perfazendo um total de 269.447.
Com este cenário, e quando os portugueses estão tão perto, mesmo tão perto, de saber viver sem comer, o melhor era votarem em força em José Sócrates para ele completar esta sua divina tarefa.
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