O meu amigo e mestre da Lusofonia, Eugénio Costa Almeida, publicou hoje no seu blogue (Pululu) um artigo em que aborda a questão da Costa do Marfim (O fim de um regime? (artigo bloqueado...).
Como nota final, escreve o seguinte: «O artigo acima foi elaborado, a pedido, para um órgão informação angolano mas que, posteriormente, os seus "patrões" optaram por o não fazer evocando que o mesmo era "demasiado cru". Quem manda, pode... e eu «aceito» este... "bloqueio"!!».
Não sei qual foi o órgão de informação(?) angolano envolvido. Calculo, contudo, que tenha sido o mesmo que me pediu e não publicou o artigo A Juventude não é rasca. Não a enrasquem!
Não sei qual foi o órgão de informação(?) angolano envolvido. Calculo, contudo, que tenha sido o mesmo que me pediu e não publicou o artigo A Juventude não é rasca. Não a enrasquem!
A situação, apesar de repetida, não é grave na perspectiva daqueles, e são cada vez mais (não só em Angola), que não existem para servir mas, como manda a cartilha do regime angolano, para se servirem.
E a melhor forma de se servirem é, de facto, fazer o que os donos dos jornalistas, bem como os donos dos donos dos jornalistas, mandam. E se eles só permitem a verdade oficial, deve ser essa que deve preocupar os supostos jornalistas.
Aliás, como bem pratica o regime angolano em relação aos 70 por cento de cidadãos que passam fome, os jornais não enchem barriga. Enchem, isso sim, a dos que têm os seus jornais ao serviço do dono do rei e para quem a verdade e a liberdade é algo de somenos importância.
E a melhor forma de se servirem é, de facto, fazer o que os donos dos jornalistas, bem como os donos dos donos dos jornalistas, mandam. E se eles só permitem a verdade oficial, deve ser essa que deve preocupar os supostos jornalistas.
Aliás, como bem pratica o regime angolano em relação aos 70 por cento de cidadãos que passam fome, os jornais não enchem barriga. Enchem, isso sim, a dos que têm os seus jornais ao serviço do dono do rei e para quem a verdade e a liberdade é algo de somenos importância.
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