Com o tema do TGV a pairar sobre o segundo dia de campanha oficial em Portugal, Manuela Ferreira Leite, lider do PSD, disse hoje e muito bem que José Sócrates não é o dono da «modernidade».
Não acrescentou, mas acrescento eu, que nem é ele nem ela, pelo que essa de dizer: «Quem tem noção de modernidade sou eu e não ele! Um país moderno não é um país hipotecado; e quem se contenta com este conceito não tem noção do que é moderno», é um pouco uma cópia do próprio Sócrates.
E o que é um país moderno? «É um país rico, sem problemas sociais». Ora assim, Ferreira Leite corrige o discurso do candidato socialista e avisa: «Quem quer modernizar vota PSD. Quem é retrógrado vota PS».
Cá por mim, quem é muito retrógrado vota mesmo neste PS, mas quem é apenas um bocadinho menos retrógrado vota PSD. São, aliás, farinha do mesmo saco, por muito que a embalagem seja diferente.
Acusando o Governo PS de «novo-riquismo», a social-democrata passou, como muito bem escreve Judite França no site da TVI, a alta velocidade sobre o tema que marcou esta segunda-feira, para dizer que «o país está endividado e quer uma coisa que não precisa: um enfeite».
Manuela Ferreira Leite diz que não é contra o investimento público e recorda os tempos de Cavaco Silva para dizer que «nunca ninguém fez tanto investimento como nos governos sociais-democratas». O problema, garante, é que «o nível de endividamento é extremamente perigoso».
Sem desistir de ter José Sócrates como alvo principal, Ferreira Leite acusa o primeiro-ministro de «meter medo» aos eleitores, ao afirmar que o «PSD quer privatizar a Segurança Social».
Insistindo na «política de verdade», «um slogan que muito tem incomodado o PS», Ferreira Leite pediu aos autarcas para «seguirem o lema do PSD: não façam promessas que não possam cumprir». «Prometer tudo é próprio de quem não sabe o que fazer».
Se calhar, digo eu, também quem não sabe o que fazer resguarda-se na tese de nada prometer. Ou não será?
E o que é um país moderno? «É um país rico, sem problemas sociais». Ora assim, Ferreira Leite corrige o discurso do candidato socialista e avisa: «Quem quer modernizar vota PSD. Quem é retrógrado vota PS».
Cá por mim, quem é muito retrógrado vota mesmo neste PS, mas quem é apenas um bocadinho menos retrógrado vota PSD. São, aliás, farinha do mesmo saco, por muito que a embalagem seja diferente.
Acusando o Governo PS de «novo-riquismo», a social-democrata passou, como muito bem escreve Judite França no site da TVI, a alta velocidade sobre o tema que marcou esta segunda-feira, para dizer que «o país está endividado e quer uma coisa que não precisa: um enfeite».
Manuela Ferreira Leite diz que não é contra o investimento público e recorda os tempos de Cavaco Silva para dizer que «nunca ninguém fez tanto investimento como nos governos sociais-democratas». O problema, garante, é que «o nível de endividamento é extremamente perigoso».
Sem desistir de ter José Sócrates como alvo principal, Ferreira Leite acusa o primeiro-ministro de «meter medo» aos eleitores, ao afirmar que o «PSD quer privatizar a Segurança Social».
Insistindo na «política de verdade», «um slogan que muito tem incomodado o PS», Ferreira Leite pediu aos autarcas para «seguirem o lema do PSD: não façam promessas que não possam cumprir». «Prometer tudo é próprio de quem não sabe o que fazer».
Se calhar, digo eu, também quem não sabe o que fazer resguarda-se na tese de nada prometer. Ou não será?
1 comentário:
Estes foram os principais partidos políticos, que nos roubaram a Democracia e a Justiça... está tudo dito! Podiam, era estrangular-se um ao outro, a bem da Nação!
E tem toda a razão Orlando! É mesmo.
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