A Polícia Nacional angolana deteve na última semana, no município do Cuango, província da Lunda Norte, um homem que tentava vender o órgão genital de uma mulher que confessou ter morto.
Do outro lado do Continente chega a informação de que O Ministério da Saúde de Moçambique passará a transmitir os resultados das análises clínicas através de uma operadora de telemóveis, um projecto que pode reduzir a mortalidade sobretudo nas crianças infectadas pelo HIV-Sida.
No caso de Angola, a notícia, divulgada hoje pela emissora católica, avança que o homem de 50 anos é natural da província do Huambo e já há alguns anos vem praticando esse tipo de crimes. Ao que parece, o detido confessou ter morto 11 mulheres em 2008 para lhes retirar a vagina e vender.
Através do programa SER (Serviço Expedito de Resultados), um projecto avaliado em 69 mil euros, os laboratórios moçambicanos poderão enviar resultados das análises para um servidor que, por sua vez, pode reencaminhá-los através da rede Mcel para uma impressora localizada numa unidade de saúde.
No último negócio feito em 2008 com a venda de uma vagina, o cidadão angolano terá arrecadado seis mil dólares.
No caso de Moçambique, espera-se que, durante os três anos de vigência do acordo, este sistema tecnológico, cuja fase piloto foi iniciada pelo Instituto Nacional de Saúde, em Agosto do ano passado, seja disponibilizado a 550 unidades de saúde do País.
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