O presidente do Governo Regional da Madeira afirmou hoje que o que está a decorrer no PSD é "o cúmulo", defendendo que as bases e dirigentes patriotas devem decidir se querem uma "autêntica revolução" no partido.
Num artigo de opinião hoje publicado no matutino insular Jornal da Madeira intitulado "Para que serve o PSD?", Alberto João Jardim, que está ausente da região numa viagem oficial ao Reino Unido, coloca uma série de questões para reflectir sobre o momento que vive o PSD a nível depois da demissão do líder, Luís Filipe Menezes.
"Neste momento, para que serve o PSD?" começa por questionar o líder madeirense, apontando se o principal objectivo do partido não deverá ser "ganhar eleições nacionais de 2009, para mudar Portugal e o sistema político?".
Critica os "barões e baronetes que se apropriaram do partido e que, nos respectivos narcisismos, estão indiferentes ao futuro dos portugueses e do Estado, apenas querem dirimir os seus ajustes de contas pessoais e sustentar um sistema que os faz gente, mesmo que deixando o poder aos socialistas".
"Tudo isto que agora decorre no Partido Social Democrata é o cúmulo!", declara.
"Não será tempo de, sem medos e pudores voltar aos caminhos da vitória e dinâmica nacional, combatendo e denunciando as ideias-feitas que os agentes do sistema instalado, há tanto tempo sistematicamente nos enfiam?", insta.
Aponta a "fragmentação balcanizada, em que os barões e baronetes tudo fazem para impedir a unidade do partido, um partido forte, a uma só voz", o "derrotismo que não tem por objectivo ganhar as eleições de 2009", a "negação da própria ideologia do PSD" e a "falta de sentido de Estado".
"Basta! Isto não pode continuar assim!", salienta.
Jardim sustenta que para derrotar José Sócrates "é necessário um líder que ganhe o apoio da maioria dos portugueses com sede de esperança, e não apenas se satisfaça em ganhar o PSD, sabendo-se que não ganha as eleições nacionais".
Acrescenta ser também importante "refundar a Aliança Democrática, mobilizando e unindo todos os portugueses que não são militantes socialistas nem comunistas".
O líder regional considera que são as "bases e os dirigentes patriotas do PSD", recorrendo ao voto secreto e individual que "têm de decidir, desde já, se querem uma autêntica revolução no partido".
"A se manter este quadro negativo, é legítimo perguntar: para que serve o PSD? Para sustentar este sistema?...", conclui.
Num artigo de opinião hoje publicado no matutino insular Jornal da Madeira intitulado "Para que serve o PSD?", Alberto João Jardim, que está ausente da região numa viagem oficial ao Reino Unido, coloca uma série de questões para reflectir sobre o momento que vive o PSD a nível depois da demissão do líder, Luís Filipe Menezes.
"Neste momento, para que serve o PSD?" começa por questionar o líder madeirense, apontando se o principal objectivo do partido não deverá ser "ganhar eleições nacionais de 2009, para mudar Portugal e o sistema político?".
Critica os "barões e baronetes que se apropriaram do partido e que, nos respectivos narcisismos, estão indiferentes ao futuro dos portugueses e do Estado, apenas querem dirimir os seus ajustes de contas pessoais e sustentar um sistema que os faz gente, mesmo que deixando o poder aos socialistas".
"Tudo isto que agora decorre no Partido Social Democrata é o cúmulo!", declara.
"Não será tempo de, sem medos e pudores voltar aos caminhos da vitória e dinâmica nacional, combatendo e denunciando as ideias-feitas que os agentes do sistema instalado, há tanto tempo sistematicamente nos enfiam?", insta.
Aponta a "fragmentação balcanizada, em que os barões e baronetes tudo fazem para impedir a unidade do partido, um partido forte, a uma só voz", o "derrotismo que não tem por objectivo ganhar as eleições de 2009", a "negação da própria ideologia do PSD" e a "falta de sentido de Estado".
"Basta! Isto não pode continuar assim!", salienta.
Jardim sustenta que para derrotar José Sócrates "é necessário um líder que ganhe o apoio da maioria dos portugueses com sede de esperança, e não apenas se satisfaça em ganhar o PSD, sabendo-se que não ganha as eleições nacionais".
Acrescenta ser também importante "refundar a Aliança Democrática, mobilizando e unindo todos os portugueses que não são militantes socialistas nem comunistas".
O líder regional considera que são as "bases e os dirigentes patriotas do PSD", recorrendo ao voto secreto e individual que "têm de decidir, desde já, se querem uma autêntica revolução no partido".
"A se manter este quadro negativo, é legítimo perguntar: para que serve o PSD? Para sustentar este sistema?...", conclui.
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