A rendição de Gastão Salsinha foi celebrada no comando conjunto em Díli, Timor-Leste, com uma festa que juntou os captores e os capturados da operação “Halibur” em torno de muita cerveja e muita música. A comunidade internacional deve pôr os olhos neste exemplo. Criminosos e vítimas juntos a festejar. É obra!
O ex-tenente Gastão Salsinha, principal arguido no processo em curso sobre os ataques ao Presidente da República e ao primeiro-ministro, jantou no comando conjunto, no Bairro do Farol, numa mesa de oficiais da operação “Halibur”.
Se a moda pega, quem quiser beber os cervejas á borla, juntar à grande e à… timorense só tem de dar uns tiros contra gente importante.
Salsinha e os seus homens estiveram na festa até cerca das 22:30 (hora local), afirmaram à agência Lusa vários participantes do convívio. “Houve muita cerveja, muita música e karaoke”, afirmou um elemento das forças que, durante quase três meses, perseguiram os fugitivos do 11 de Fevereiro pelos distritos ocidentais do país.
“Divertiram-se todos”, resumiu o comandante da “Halibur”, tenente-coronel Filomeno Paixão. Qua se se poderia dizer que estava tudo em família.
Mas, como se isso não fosse suficiente, durante o jantar com oficiais do comando conjunto, militares e polícias timorenses confraternizaram e abraçaram os 13 fugitivos.
“A festa podia ouvir-se em minha casa”, afirmou o ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri, secretário-geral da Fretilin, que vive a cerca de 200 metros do comando conjunto da “Halibur”.
O ex-tenente Gastão Salsinha, principal arguido no processo em curso sobre os ataques ao Presidente da República e ao primeiro-ministro, jantou no comando conjunto, no Bairro do Farol, numa mesa de oficiais da operação “Halibur”.
Se a moda pega, quem quiser beber os cervejas á borla, juntar à grande e à… timorense só tem de dar uns tiros contra gente importante.
Salsinha e os seus homens estiveram na festa até cerca das 22:30 (hora local), afirmaram à agência Lusa vários participantes do convívio. “Houve muita cerveja, muita música e karaoke”, afirmou um elemento das forças que, durante quase três meses, perseguiram os fugitivos do 11 de Fevereiro pelos distritos ocidentais do país.
“Divertiram-se todos”, resumiu o comandante da “Halibur”, tenente-coronel Filomeno Paixão. Qua se se poderia dizer que estava tudo em família.
Mas, como se isso não fosse suficiente, durante o jantar com oficiais do comando conjunto, militares e polícias timorenses confraternizaram e abraçaram os 13 fugitivos.
“A festa podia ouvir-se em minha casa”, afirmou o ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri, secretário-geral da Fretilin, que vive a cerca de 200 metros do comando conjunto da “Halibur”.
E assim se faz a historia de Timor-Leste…
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