O primeiro-ministro português, José Sócrates, considerou e bem (por alguma razão é o dono da verdade) um «êxito» político e económico a sua visita à Venezuela, já que a comunidade emigrante terá agora o Estado Português mais presente no país e a relação comercial foi multiplicada por dez.
Que satisfação! Hugo Chávez e José Sócrates são uma dupla imparável. Se lhes juntarmos Eduardo dos Santos, então é que o ramalhete fica completo. Não tenhamos dúvidas, com ou sem cigarro no canto da boca, Sócrates há só um (ainda bem, se assim for).
Fazendo um balanço da sua visita à Venezuela, o primeiro-ministro salientou que um dos principais objectivos era «apoiar a comunidade portuguesa». Comunidade que, aliás, se rendeu por completo e garantiu a José Sócrates que todos os seus membros iriam filiar-se no PS, tal como tinham feito com o PSD.
«Julgo que a nossa comunidade entendeu bem que o Estado Português estará agora mais presente e com vontade de os ajudar. Nada mais agradável para um primeiro-ministro do que ouvir dos venezuelanos elogios sobre a comunidade portuguesa, que é próspera, constituída por bons cidadãos, que trabalham para o desenvolvimento da Venezuela», declarou.
E é tão próspera, apesar dos tiques e práticas demagógicas de Hugo Chávez, que não pensa regressar às ocidentais e socialistas costas que se situam acima de Marrocos. Sócrates gostou do que ouviu. Deverá, aliás, ver a sua imagem perpetuada pelos portugueses que vivem na Venezuela através da construção de uma estátua em que, de calções e de cigarro no canto da boca, aparece ao lado do democrata Hugo Chávez.
Segundo o primeiro-ministro português, o objectivo económico da sua visita «também foi plenamente conseguido», já que Portugal passará a ter uma relação comercial com a Venezuela «que não tem paralelo nas últimas décadas».
Que satisfação! Hugo Chávez e José Sócrates são uma dupla imparável. Se lhes juntarmos Eduardo dos Santos, então é que o ramalhete fica completo. Não tenhamos dúvidas, com ou sem cigarro no canto da boca, Sócrates há só um (ainda bem, se assim for).
Fazendo um balanço da sua visita à Venezuela, o primeiro-ministro salientou que um dos principais objectivos era «apoiar a comunidade portuguesa». Comunidade que, aliás, se rendeu por completo e garantiu a José Sócrates que todos os seus membros iriam filiar-se no PS, tal como tinham feito com o PSD.
«Julgo que a nossa comunidade entendeu bem que o Estado Português estará agora mais presente e com vontade de os ajudar. Nada mais agradável para um primeiro-ministro do que ouvir dos venezuelanos elogios sobre a comunidade portuguesa, que é próspera, constituída por bons cidadãos, que trabalham para o desenvolvimento da Venezuela», declarou.
E é tão próspera, apesar dos tiques e práticas demagógicas de Hugo Chávez, que não pensa regressar às ocidentais e socialistas costas que se situam acima de Marrocos. Sócrates gostou do que ouviu. Deverá, aliás, ver a sua imagem perpetuada pelos portugueses que vivem na Venezuela através da construção de uma estátua em que, de calções e de cigarro no canto da boca, aparece ao lado do democrata Hugo Chávez.
Segundo o primeiro-ministro português, o objectivo económico da sua visita «também foi plenamente conseguido», já que Portugal passará a ter uma relação comercial com a Venezuela «que não tem paralelo nas últimas décadas».
Que seria de Portugal se Sócrates não existisse?
Sim, o que seria? Não me venham dizer que seria um país mais democrata, mais livre, mais digno. Não se esqueçam que, entre tantas outras qualidades, democracia, liberdade e dignidade são os apelidos de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Sim, o que seria? Não me venham dizer que seria um país mais democrata, mais livre, mais digno. Não se esqueçam que, entre tantas outras qualidades, democracia, liberdade e dignidade são os apelidos de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
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