A Interpol confirmou a autenticidade dos ficheiros informáticos do computador capturado ao "número dois" das FARC, Raul Reyes, morto em Março num ataque colombiano contra um acampamento da guerrilha no Equador.
Segundo as autoridades colombianas os documentos provam o apoio directo do presidente venezuelano à guerrilha, em dinheiro e armas.
Bogotá afirma que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia "são pagas e armadas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez" e a guerrilha "participou no financiamento" da campanha do socialista equatoriano Rafael Correa à Chefia de Estado.
O secretário-geral da Interpol, Ronald Noble, em conferência de imprensa na capital colombiana garantiu que os seus peritos "não encontraram a mínima alteração, supressões ou acrescentos nos dados dos ficheiros" do computadordo "número dois" das FARC.
O presidente da Venezuela reagiu qualificando o anuncio da Interpol de "show" e de "vergonhoso". No entanto, quando alertado para o exemplo do seu amigo José Sócrates que foi apanhado a fumar num avião da TAP, Hugo Chávez mudou de estratégia.
Chávez convocou os jornalistas e disse: “Peço desculpa pelo que fiz e prometo que a partir da agora vou deixar de fumar”.
Perante o espanto da Imprensa ao ver que Chávez debitara textualmente o que dissera Sócrates, o presidente venezuelano sorriu, pôs o dedo em riste e garantiu:
Segundo as autoridades colombianas os documentos provam o apoio directo do presidente venezuelano à guerrilha, em dinheiro e armas.
Bogotá afirma que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia "são pagas e armadas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez" e a guerrilha "participou no financiamento" da campanha do socialista equatoriano Rafael Correa à Chefia de Estado.
O secretário-geral da Interpol, Ronald Noble, em conferência de imprensa na capital colombiana garantiu que os seus peritos "não encontraram a mínima alteração, supressões ou acrescentos nos dados dos ficheiros" do computadordo "número dois" das FARC.
O presidente da Venezuela reagiu qualificando o anuncio da Interpol de "show" e de "vergonhoso". No entanto, quando alertado para o exemplo do seu amigo José Sócrates que foi apanhado a fumar num avião da TAP, Hugo Chávez mudou de estratégia.
Chávez convocou os jornalistas e disse: “Peço desculpa pelo que fiz e prometo que a partir da agora vou deixar de fumar”.
Perante o espanto da Imprensa ao ver que Chávez debitara textualmente o que dissera Sócrates, o presidente venezuelano sorriu, pôs o dedo em riste e garantiu:
“Não peço desculpa nenhuma e vou continuar a apoiar os terroristas das FARC”.
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