O primeiro-ministro português, José Sócrates, encontra-se com o presidente venezuelano, Hugo Chavez, terça-feira, no primeiro dos três dias de visita oficial à Venezuela, em que estará acompanhado por cerca de 80 empresários nacionais.
Ao nível institucional, a comitiva oficial de José Sócrates integra os ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, da Economia e Inovação, Manuel Pinho, e das Obras Públicas, Mário Lino.
Estarão ainda na visita os secretários de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga, do Comércio, Fernando Serrasqueiro, do Turismo, Bernardo Trindade e o presidente da AICEP, Basílio Horta.
Em relação à comitiva empresarial nacional, apesar da presença de grandes grupos nacionais - como a GALP, EDP ou a Caixa Geral de Depósitos -, a maioria é constituída por pequenas e médias empresas nacionais, sobretudos dos ramos agro-alimentar, farmacêutico, tecnológico e materiais de construção.
Logo no primeiro dia, após o encontro entre Sócrates e Chavez no Palácio de Miraflores, em Caracas, Portugal e Venezuela assinam um conjunto de acordos institucionais.
Ao longo dos três dias de visita, Sócrates visitará a faixa petrolífera do Orinoco - durante a qual será assinado um acordo entre a GALP e a PDVSA (a petrolífera venezuelana) - e terá vários encontros como a comunidade portuguesa.
O Governo português refere que a "primeira prioridade" do primeiro-ministro na sua visita à Venezuela é o contacto com a comunidade portuguesa residente neste país, que tem cerca de 600 mil pessoas.
"O primeiro-ministro pretende transmitir um sinal de apoio à comunidade portuguesa", disse fonte do executivo de Lisboa.
A comunidade portuguesa na Venezuela domina o sector da distribuição, tendo as cinco maiores cadeias neste ramo, mas enfrenta problemas de segurança e de instabilidade política.
Será que Hugo Chávez vai voltar a publicar a foto que ilustra este texto? Nela o presidente venezuelano aparecia a romper o bloqueio com a ajuda do “nosso” (salvo seja!) José Sócrates.
Ao nível institucional, a comitiva oficial de José Sócrates integra os ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, da Economia e Inovação, Manuel Pinho, e das Obras Públicas, Mário Lino.
Estarão ainda na visita os secretários de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga, do Comércio, Fernando Serrasqueiro, do Turismo, Bernardo Trindade e o presidente da AICEP, Basílio Horta.
Em relação à comitiva empresarial nacional, apesar da presença de grandes grupos nacionais - como a GALP, EDP ou a Caixa Geral de Depósitos -, a maioria é constituída por pequenas e médias empresas nacionais, sobretudos dos ramos agro-alimentar, farmacêutico, tecnológico e materiais de construção.
Logo no primeiro dia, após o encontro entre Sócrates e Chavez no Palácio de Miraflores, em Caracas, Portugal e Venezuela assinam um conjunto de acordos institucionais.
Ao longo dos três dias de visita, Sócrates visitará a faixa petrolífera do Orinoco - durante a qual será assinado um acordo entre a GALP e a PDVSA (a petrolífera venezuelana) - e terá vários encontros como a comunidade portuguesa.
O Governo português refere que a "primeira prioridade" do primeiro-ministro na sua visita à Venezuela é o contacto com a comunidade portuguesa residente neste país, que tem cerca de 600 mil pessoas.
"O primeiro-ministro pretende transmitir um sinal de apoio à comunidade portuguesa", disse fonte do executivo de Lisboa.
A comunidade portuguesa na Venezuela domina o sector da distribuição, tendo as cinco maiores cadeias neste ramo, mas enfrenta problemas de segurança e de instabilidade política.
Será que Hugo Chávez vai voltar a publicar a foto que ilustra este texto? Nela o presidente venezuelano aparecia a romper o bloqueio com a ajuda do “nosso” (salvo seja!) José Sócrates.
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