O primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, garante, vai garantindo, que Portugal não precisa de ajuda financeira e que continua a ter todas as condições para se financiar no mercado internacional.
E se ele é chefe de uma casta superior, os socialistas, os plebeus não socialistas devem apenas acreditar. Acreditar e juntar-se à carneirada que, a troco de uma prato de lentilhas, deixa a coluna vertebral em casa.
Como é habitual, Sócrates diz às segundas, quartas e sextas uma coisa e às terças, quintas e sábados outra. Assim sendo, possivelmente amanhã dirá algo diferente. Não é, aliás, nada a que os portugueses não estejam habituados. Acreditam até que é um dom sebastiânico.
Como bem diz o grande educador das massas operárias, também ministro, Augusto Santos Silva, só as as forças de direita "salivam" perante a hipótese de o FMI entrar em Portugal.
Tal como faz regularmente o primeiro-ministro (o mimetismo é atávico neste PS), também um outro ministro, Silva Pereira, afasta a possibilidade de Portugal recorrer a uma intervenção do FMI para solucionar o seu problema com a dívida soberana.
“Precisamos de trabalhar e executar os programas que foram aprovados para dar confiança à economia portuguesa. Mas o que não inspira qualquer confiança é que o país se entretenha a discutir a oportunidade de uma crise política agora ou daqui a mais um bocadinho”, disse Silva Pereira.
Como teoria para quem está agarrado ao tacho... até não está mal. O PS tem medo de eleições, por isso não sai de cima. Não tanto pelo cartão vermelho que os portugueses certamente lhe irão mostrar, mas sobretudo porque dentro do PS são cada vez mais os que pensam que Sócrates e companhia há muito deixaram de ser bestiais para serem... bestas.
Para o ministro da Presidência, a generalidade dos portugueses espera que “esta legislatura se cumpra, que o mandato que foi dado ao Governo para governar possa ser exercido e que o Governo, no âmbito dessas responsabilidades, possa enfrentar os problemas”.
Por alguma razão, desde que José Sócrates chegou a dono do país, Portugal está cada vez mais perto dos mais evoluídos paises do norte... de África.
Eu continuo, contudo a subscrever (salvo seja!) o que diz o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, quando afirma que o primeiro-ministro “é uma oportunidade para o país, mas também um exemplo para a Europa”.
Sabendo-se que se está a falar do reino lusitano a norte, embora cada vez mais a sul, de Marrocos, já nada é de estranhar. E se dúvidas existissem quanto às condições para ainda se ser deste PS, basta ouvir José Junqueiro.
E são elas, subserviência total, coluna vertebral amovível (ou, preferencialmente, ausência dela) e disponibilidade total para estar sempre de acordo com o dono do partido e, na circunstância, do país e – é claro – das “mexiânicas” empresas públicas.
“O que nós precisamos é de homens públicos que saibam estar à altura das responsabilidades”, afirmou José Junqueiro sobre o chefe do Governo, a propósito das dificuldades económicas por que passa Portugal e outros países europeus.
Crê-se, aliás, que para além de uma notável demonstração de subserviência, a tese de Junqueiro visa o lançamento da candidatura de José Sócrates a um qualquer Prémio Nobel, nem que seja de inglês técnico ou de vendedor de banha da cobra.
Seje como for, terão sido as qualidades de José Sócrates que levaram Nicolas Paul Stéphane Sarkozy de Nagy-Bocsa e Angela Dorothea Merkel, entre muitos – mas mesmo muitos –, a pedir a erudita ajuda do perito dos peritos lusos, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
José Adelmo Gouveia Bordalo Junqueiro, um professor universitário de Aveiro, que não deixa os seus créditos por louvaminhas alheias, considera que o Governo de Portugal está a tomar as medidas adequadas para corrigir o défice e lembrou os sinais de recuperação da economia portuguesa.
E a quem se deve tão esforçado trabalho em prol dos 700 mil desempregados, dos 20% de portugueses que estão na miséria e de outros 20% que já a têm a bater à porta? Claro. A José Sócrates.
Como é habitual, Sócrates diz às segundas, quartas e sextas uma coisa e às terças, quintas e sábados outra. Assim sendo, possivelmente amanhã dirá algo diferente. Não é, aliás, nada a que os portugueses não estejam habituados. Acreditam até que é um dom sebastiânico.
Como bem diz o grande educador das massas operárias, também ministro, Augusto Santos Silva, só as as forças de direita "salivam" perante a hipótese de o FMI entrar em Portugal.
Tal como faz regularmente o primeiro-ministro (o mimetismo é atávico neste PS), também um outro ministro, Silva Pereira, afasta a possibilidade de Portugal recorrer a uma intervenção do FMI para solucionar o seu problema com a dívida soberana.
“Precisamos de trabalhar e executar os programas que foram aprovados para dar confiança à economia portuguesa. Mas o que não inspira qualquer confiança é que o país se entretenha a discutir a oportunidade de uma crise política agora ou daqui a mais um bocadinho”, disse Silva Pereira.
Como teoria para quem está agarrado ao tacho... até não está mal. O PS tem medo de eleições, por isso não sai de cima. Não tanto pelo cartão vermelho que os portugueses certamente lhe irão mostrar, mas sobretudo porque dentro do PS são cada vez mais os que pensam que Sócrates e companhia há muito deixaram de ser bestiais para serem... bestas.
Para o ministro da Presidência, a generalidade dos portugueses espera que “esta legislatura se cumpra, que o mandato que foi dado ao Governo para governar possa ser exercido e que o Governo, no âmbito dessas responsabilidades, possa enfrentar os problemas”.
Por alguma razão, desde que José Sócrates chegou a dono do país, Portugal está cada vez mais perto dos mais evoluídos paises do norte... de África.
Eu continuo, contudo a subscrever (salvo seja!) o que diz o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, quando afirma que o primeiro-ministro “é uma oportunidade para o país, mas também um exemplo para a Europa”.
Sabendo-se que se está a falar do reino lusitano a norte, embora cada vez mais a sul, de Marrocos, já nada é de estranhar. E se dúvidas existissem quanto às condições para ainda se ser deste PS, basta ouvir José Junqueiro.
E são elas, subserviência total, coluna vertebral amovível (ou, preferencialmente, ausência dela) e disponibilidade total para estar sempre de acordo com o dono do partido e, na circunstância, do país e – é claro – das “mexiânicas” empresas públicas.
“O que nós precisamos é de homens públicos que saibam estar à altura das responsabilidades”, afirmou José Junqueiro sobre o chefe do Governo, a propósito das dificuldades económicas por que passa Portugal e outros países europeus.
Crê-se, aliás, que para além de uma notável demonstração de subserviência, a tese de Junqueiro visa o lançamento da candidatura de José Sócrates a um qualquer Prémio Nobel, nem que seja de inglês técnico ou de vendedor de banha da cobra.
Seje como for, terão sido as qualidades de José Sócrates que levaram Nicolas Paul Stéphane Sarkozy de Nagy-Bocsa e Angela Dorothea Merkel, entre muitos – mas mesmo muitos –, a pedir a erudita ajuda do perito dos peritos lusos, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
José Adelmo Gouveia Bordalo Junqueiro, um professor universitário de Aveiro, que não deixa os seus créditos por louvaminhas alheias, considera que o Governo de Portugal está a tomar as medidas adequadas para corrigir o défice e lembrou os sinais de recuperação da economia portuguesa.
E a quem se deve tão esforçado trabalho em prol dos 700 mil desempregados, dos 20% de portugueses que estão na miséria e de outros 20% que já a têm a bater à porta? Claro. A José Sócrates.
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