O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, avisa que a persistência do desemprego no reino socialista português vai provocar insatisfação social e até constituir "um risco" para a democracia.
Terá sido ontem que ele disse isso? A fazer fé nas reacções oficiais e oficiosas, públicas e privadas, governativas e perlamentares, terá sido há bem pouco tempo.
Mas não. Isto, e o que se segue, foi afirmado há bastante tempo. Exactamente em Dezembro. Dezembro de... 2009.
"Os problemas acontecem quando os governos dizem à opinião pública que as coisas estão a melhorar enquanto as pessoas perdem os seus empregos", comentou – nessa altura - Dominique Strauss-Kahn em entrevista à revista interna do FMI.
"Para alguém que vai perder o seu emprego, a crise não acabou. E isso constitui um alto risco", prosseguiu o director-geral do FMI.
"Isso também pode, em alguns países, tornar-se um risco para a democracia. Não é fácil administrar esta transição, e ela não será simples para as milhões de pessoas que ainda estarão desempregadas no próximo ano", afirmou o dirigente do FMI.
Em Portugal é provável que em vez de um novo desempregado a cada quatro minutos se consiga, com ou sem PEC IV e fazendo fé nas promesses do actual governo, um desempregado a cada... três minutos.
"A economia mundial somente se restabelecerá quando o desemprego cair", disse o responsável do FMI. E se assim é, bem que os portugueses estão literalmente lixados.
É claro que se deixarem José Sócrates continuar a (a)fundar o país, ele tem soluções para tudo. Uma delas passa por “importar” o indiano Prahlad Jani que, diz ele, não come nem bebe há mais de 70 anos.
O governo indiano, certamente atento ao que ao impacto do assunto, resolveu descobrir, ou tentar – pelo menos, se o que ele diz é verdade ou se Jani é apenas um farsante. Aos 83 anos, ficou 14 dias a ser observado e filmado por uma equipa de 30 médicos escolhida pelo Ministério da Defesa indiano. Segundo os testemunhos, ele não ingeriu (nem expeliu...) nada durante esse tempo.
Estou, no entanto, convencido que a credibilidade de Prahlad Jani teria saído reforçada se os médicos tivessem sido escolhidos pelo ministro da Defesa de Portugal. É que Augusto Santos Silva, tal como o sumo pontífice socialista, é dono da verdade, facto que só por si seria uma garantia para o mundo.
E é baseado neste caso que, até prova em contrário, está a animar a comunidade científica, que José Sócrates (certamente com a colaboração institucional de Cavaco Silva) pretende ensinar os portugueses a, pelo menos, viver sem comer.
E, convenhamos, se for possível garantir (mesmo sem conhecimento do Parlamento e do Presidente da República) à dona da Europa, Angela Dorothea Merkel, que os portugueses conseguem estar uns anos sem comer, Portugal não precisará da ajuda do FMI.
Pelo contrário. Serão o FMI e a senhora Angela Dorothea Merkel a pedir a ajuda do “líder carismático” do reino socialista de Portugal.
Até agora, sobretudo porque os portugueses (claramente manipulados pelos partidos da oposição) são uns desmancha-prazeres, os resultados não são animadores. Todos os que tentaram seguir (embora voluntariamente obrigados) o médoto de Prahlad Jani estiveram muito perto mas, quando estavam quase lá... morreram.
Já em 2006 o Discovery Channel fez um documentário sobre Prahlad Jani que, na altura, concordou em ser filmado durante dez dias e também foi analisado por médicos e cientistas, que não chegaram a uma conclusão nem presenciaram nenhuma impostura.
Data, aliás, dessa altura a tese de José Sócrates de que seria capaz de pôr os portugueses a viver sem comer. Como não encontrou voluntários, obrigou-os pela força da miséria e do desemprego a enveredarem por esse caminho.
Os médicos apenas atestaram que Prahlad Jani estava com a saúde perfeita após o jejum. Depois da nova experiência, Jani deu uma conferência de Imprensa no hospital Ahmedabad. “Eu estou forte e saudável porque é assim que Deus quer que eu esteja”, disse ele.
Jani tem preparado o mesmo discurso para a altura em que virá a Portugal. Sabe-se que dirá: “Eu estou forte e saudável porque é assim que José Sócrates quer que eu esteja”.
Mas não. Isto, e o que se segue, foi afirmado há bastante tempo. Exactamente em Dezembro. Dezembro de... 2009.
"Os problemas acontecem quando os governos dizem à opinião pública que as coisas estão a melhorar enquanto as pessoas perdem os seus empregos", comentou – nessa altura - Dominique Strauss-Kahn em entrevista à revista interna do FMI.
"Para alguém que vai perder o seu emprego, a crise não acabou. E isso constitui um alto risco", prosseguiu o director-geral do FMI.
"Isso também pode, em alguns países, tornar-se um risco para a democracia. Não é fácil administrar esta transição, e ela não será simples para as milhões de pessoas que ainda estarão desempregadas no próximo ano", afirmou o dirigente do FMI.
Em Portugal é provável que em vez de um novo desempregado a cada quatro minutos se consiga, com ou sem PEC IV e fazendo fé nas promesses do actual governo, um desempregado a cada... três minutos.
"A economia mundial somente se restabelecerá quando o desemprego cair", disse o responsável do FMI. E se assim é, bem que os portugueses estão literalmente lixados.
É claro que se deixarem José Sócrates continuar a (a)fundar o país, ele tem soluções para tudo. Uma delas passa por “importar” o indiano Prahlad Jani que, diz ele, não come nem bebe há mais de 70 anos.
O governo indiano, certamente atento ao que ao impacto do assunto, resolveu descobrir, ou tentar – pelo menos, se o que ele diz é verdade ou se Jani é apenas um farsante. Aos 83 anos, ficou 14 dias a ser observado e filmado por uma equipa de 30 médicos escolhida pelo Ministério da Defesa indiano. Segundo os testemunhos, ele não ingeriu (nem expeliu...) nada durante esse tempo.
Estou, no entanto, convencido que a credibilidade de Prahlad Jani teria saído reforçada se os médicos tivessem sido escolhidos pelo ministro da Defesa de Portugal. É que Augusto Santos Silva, tal como o sumo pontífice socialista, é dono da verdade, facto que só por si seria uma garantia para o mundo.
E é baseado neste caso que, até prova em contrário, está a animar a comunidade científica, que José Sócrates (certamente com a colaboração institucional de Cavaco Silva) pretende ensinar os portugueses a, pelo menos, viver sem comer.
E, convenhamos, se for possível garantir (mesmo sem conhecimento do Parlamento e do Presidente da República) à dona da Europa, Angela Dorothea Merkel, que os portugueses conseguem estar uns anos sem comer, Portugal não precisará da ajuda do FMI.
Pelo contrário. Serão o FMI e a senhora Angela Dorothea Merkel a pedir a ajuda do “líder carismático” do reino socialista de Portugal.
Até agora, sobretudo porque os portugueses (claramente manipulados pelos partidos da oposição) são uns desmancha-prazeres, os resultados não são animadores. Todos os que tentaram seguir (embora voluntariamente obrigados) o médoto de Prahlad Jani estiveram muito perto mas, quando estavam quase lá... morreram.
Já em 2006 o Discovery Channel fez um documentário sobre Prahlad Jani que, na altura, concordou em ser filmado durante dez dias e também foi analisado por médicos e cientistas, que não chegaram a uma conclusão nem presenciaram nenhuma impostura.
Data, aliás, dessa altura a tese de José Sócrates de que seria capaz de pôr os portugueses a viver sem comer. Como não encontrou voluntários, obrigou-os pela força da miséria e do desemprego a enveredarem por esse caminho.
Os médicos apenas atestaram que Prahlad Jani estava com a saúde perfeita após o jejum. Depois da nova experiência, Jani deu uma conferência de Imprensa no hospital Ahmedabad. “Eu estou forte e saudável porque é assim que Deus quer que eu esteja”, disse ele.
Jani tem preparado o mesmo discurso para a altura em que virá a Portugal. Sabe-se que dirá: “Eu estou forte e saudável porque é assim que José Sócrates quer que eu esteja”.
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