O fim da guerra civil, a estabilidade política e a anunciada realização de eleições permitiram a Angola tornar-se num dos países que subiram na tabela dos mais pacíficos no mundo ((110º lugar em 2008 /112º em 2007), divulgada hoje e organizada conjuntamente pelo grupo de reflexão Instituto de Economia e Paz e pela Economist Intelligence Unit.
Ou seja, foram considerados um critério real (fim da guerra), um fictício (estabilidade política) e outro eventual (realização de eleições).
O estudo, que teve a primeira edição em 2007, somente com 121 países, é este ano liderado pela Islândia, que substituiu a Noruega como o país mais pacífico do mundo, de entre os 140 Estados considerados. Na edição de 2007, Portugal figurou em nono lugar, e este ano subiu dois lugares.
Entre os países considerados, o Global Peace Index analisa mais dois países lusófonos: o Brasil, que em 2007 estava no 83º lugar e este ano desceu sete posições, e Moçambique, que manteve o 50º lugar alcançado em 2007.
Os parâmetros de análise vão desde o número de presos, de polícias e de militares por 100 mil habitantes, até às estatísticas económicas, passando pela participação cívica, cultura política e liberdades civis.
As relações com os países vizinhos, o número de crimes, a população prisional e as potenciais ameaças terroristas são outros itens considerados para a elaboração da tabela.
Ou seja, foram considerados um critério real (fim da guerra), um fictício (estabilidade política) e outro eventual (realização de eleições).
O estudo, que teve a primeira edição em 2007, somente com 121 países, é este ano liderado pela Islândia, que substituiu a Noruega como o país mais pacífico do mundo, de entre os 140 Estados considerados. Na edição de 2007, Portugal figurou em nono lugar, e este ano subiu dois lugares.
Entre os países considerados, o Global Peace Index analisa mais dois países lusófonos: o Brasil, que em 2007 estava no 83º lugar e este ano desceu sete posições, e Moçambique, que manteve o 50º lugar alcançado em 2007.
Os parâmetros de análise vão desde o número de presos, de polícias e de militares por 100 mil habitantes, até às estatísticas económicas, passando pela participação cívica, cultura política e liberdades civis.
As relações com os países vizinhos, o número de crimes, a população prisional e as potenciais ameaças terroristas são outros itens considerados para a elaboração da tabela.
1 comentário:
Realmente há menos presos. Huns estão no Hospital em greve de fome; outros morreram na errocada do DNIC; outros, ainda, passaram-se na "explosão" da Cadeia de Viana.
Enfim, menos presos...
Abraços
LAN
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