Nzita Tiago, presidente da FLEC, denuncia os rumores «tendenciosos e infundados», alimentados pela «má-fé de alguns membros da FLEC» que promoveram suspeitas sobre as ligações de membros do movimento.
O líder da resistência desmentiu que responsáveis do movimento tivessem sido excluídos da FLEC e acusou as iniciativas que visam provocar «falhas» no seio do movimento e do Governo provisório onde «a unidade da direcção desestabiliza os detractores».
Garantindo que existe unanimidade na visão de todos os dirigentes, negou que a FLEC seja um movimento tribal ou místico reafirmando que a direcção e o governo provisório mantêm a confiança em «todos os seus membros».
«Em nenhum momento se deve dar razão aqueles que apenas aspiram à destruição do nosso movimento» afirmou Nzita Tiago, «Cabinda é hoje uma presa entregue pelos angolanos às potências petrolíferas e financeiras».
Nzita Tiago considerou que chegou a hora de pôr um termo definitivo à ocupação de Cabinda por Angola e insistiu que a posição «categórica e firme» da FLEC é negociar com Angola o futuro de Cabinda tendo em conta o temperamento pacífico do povo de Cabinda e o seu desejo de ascender à independência por um meio não violento «salvo se circunstancias obriguem diferentemente», sublinhou.
Nzita Tiago afirmou que a FLEC espera poder encontrar-se com «uma delegação oficial de Angola a fim de negociar os problemas fundamentais» de Cabinda e obterem rapidamente as «decisões concretas que tirem os dois países do impasse actual devido à incompreensão contínua das autoridades angolanas, responsáveis da catástrofe».
O líder da resistência desmentiu que responsáveis do movimento tivessem sido excluídos da FLEC e acusou as iniciativas que visam provocar «falhas» no seio do movimento e do Governo provisório onde «a unidade da direcção desestabiliza os detractores».
Garantindo que existe unanimidade na visão de todos os dirigentes, negou que a FLEC seja um movimento tribal ou místico reafirmando que a direcção e o governo provisório mantêm a confiança em «todos os seus membros».
«Em nenhum momento se deve dar razão aqueles que apenas aspiram à destruição do nosso movimento» afirmou Nzita Tiago, «Cabinda é hoje uma presa entregue pelos angolanos às potências petrolíferas e financeiras».
Nzita Tiago considerou que chegou a hora de pôr um termo definitivo à ocupação de Cabinda por Angola e insistiu que a posição «categórica e firme» da FLEC é negociar com Angola o futuro de Cabinda tendo em conta o temperamento pacífico do povo de Cabinda e o seu desejo de ascender à independência por um meio não violento «salvo se circunstancias obriguem diferentemente», sublinhou.
Nzita Tiago afirmou que a FLEC espera poder encontrar-se com «uma delegação oficial de Angola a fim de negociar os problemas fundamentais» de Cabinda e obterem rapidamente as «decisões concretas que tirem os dois países do impasse actual devido à incompreensão contínua das autoridades angolanas, responsáveis da catástrofe».
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