Era bom saber (e continuo eu com esta mania - quase doença - de imaginar como será viver num Estado de Direito) quais são os partidos políticos beneficiados nas suas campanhas eleitorais, entre outros, pelos grupos de comunicação social.
Isto porque, desconfio, as grandes empresas jogam, por norma, em vários tabuleiros para terem a certeza de que – seja qual for o partido vencedor – ganham sempre.
Dizem-me, entretanto, que a partir de agora os portugueses podem e devem (e devem cada vez mais) ficar descansados. Graças ao Magalhães, a corrupção, o compadrio, o clientelismo e outras virtudes também, mas não só, socialistas, vão desaparecer. É só carregar na tecla que diz “delete”.
(Magalhães é aquela coisa a que o melhor vendedor da empresa J.P. Sá Couto - de seu nome José Sócrates - chamou «o primeiro grande computador ibero-americano, uma espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos»)
Se se enganarem na tecla ainda vão parar à intranet da Presidência do Conselho de Ministros, mas também não será por aí que o problema se agravará.
Não sei porquê, mas até estou tentado a pensar que se as empresas fossem sérias e honestas (eu sei que é uma utopia) se calhar a crise seria hoje menor, assim como o desemprego.
Mas se o própro Estado não é sério nem honesto, porque carga de chuva deveriam as empresas ser?
Dizem-me, entretanto, que a partir de agora os portugueses podem e devem (e devem cada vez mais) ficar descansados. Graças ao Magalhães, a corrupção, o compadrio, o clientelismo e outras virtudes também, mas não só, socialistas, vão desaparecer. É só carregar na tecla que diz “delete”.
(Magalhães é aquela coisa a que o melhor vendedor da empresa J.P. Sá Couto - de seu nome José Sócrates - chamou «o primeiro grande computador ibero-americano, uma espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos»)
Se se enganarem na tecla ainda vão parar à intranet da Presidência do Conselho de Ministros, mas também não será por aí que o problema se agravará.
Não sei porquê, mas até estou tentado a pensar que se as empresas fossem sérias e honestas (eu sei que é uma utopia) se calhar a crise seria hoje menor, assim como o desemprego.
Mas se o própro Estado não é sério nem honesto, porque carga de chuva deveriam as empresas ser?
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