Será que Manuela Ferreira Leite, Paulo Portas, Rui Rio ou Álvaro Castello-Branco já assinaram o documento contra os despedimentos no “Jornal de Notícias”?
Quem terá sido o político que afirmou ao Correio da Manhã que: "Estou preocupado com este despedimento colectivo porque é um dos principais jornais do País e que dá importância à pequena informação local, sobretudo a norte"?
Quem terá sido o político que afirmou que os despedimentos na comunicação social "põem em causa a pluralidade da informação e fomentam a precariedade"?
"Quando um grande grupo de comunicação social, como é a Controlinveste, despede centenas de trabalhadores, gera o factor medo nos outros que ficam condicionados, com receio de serem também despedidos". Quem terá sido que disse isto?
"Quais foram os critérios para a escolha das pessoas. Parece que nem os próprios sabem nem ninguém os esclareceu ainda". Esta verdade, tal como as anteriores, terá sido dita por Manuela Ferreira Leite, Paulo Portas, Rui Rio ou Álvaro Castello-Branco?
"Os trabalhadores do ‘JN’ e dos outros jornais do mesmo grupo podem contar comigo”. Quem disse?
O seu a seu dono. Ao contrário dos exemplos citados (e a lista seria interminável) não foi nenhum deles que se preocupou em estender a mão e, inclusive, até penso que alguns deles terão ajudado à festa. Quem disse tudo isto foi Miguel Portas, do Bloco de Esquerda.
Para memória futura!
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