A maioria das publicações generalistas chegaram ao fim de 2008 com mais exemplares vendidos do que no ano anterior. Dos cinco diários de informação geral, que cresceram 20 mil jornais, foi o Jornal de Notícias que registou a maior subida, de 93790, passando para 101 206 cópias.
Semelhante performance registou o Diário de Notícias, que subiu 3 756 exemplares, situando-se nos 39 993 jornais. Percentualmente, este crescimento representa uma subida de 10,2% e 10,4%, respectivamente, das duas publicações da Controlinveste. Dos diários, o que menos subiu foi o Público, tendo uma variação de 582 cópias (1,4%).
De acordo com os dados divulgados ontem pela Associação Portuguesa para o Controlo e Tiragens (APCT), o semanário Expresso, que continua a ser a publicação generalista com maior circulação paga, registou uma subida de 1,3% para 119 876. Segue-se o Correio da Manhã, com um aumento de 2,6% para 118 353 cópias. O 24 horas cresceu 4,3% para 37 327 jornais. Apenas o semanário Sol não seguiu a tendência, com uma quebra de 4,2% para 46 759.
Nas revistas de informação geral, a Sábado foi a única a crescer, 13,9%, para 74 195 cópias, enquanto que a Visão perdeu 1,2%, para 100 202, e a Focus caiu 23,1%, para 11 307.
Na área financeira, o Diário Económico cresceu 1684 exemplares, o Semanário Económico 1225 e o Jornal de Negócios 986.
Já no caso dos desportivos, as duas publicações diárias (A Bola não é auditada pela APCT), O Jogo e o Record registaram uma quebra. O primeiro de 8,2% e o segundo de 3,5%. »
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1 comentário:
Se com estes aumentos aliados a alguns aumentos de preços justificativos de revistas que , por vezes, até seriam dispensáveis, são despedidos mais de uma centena de jornalistas e outros funcionários o que seria se não tivessem estes aumentos.
sem querer ser especulativo parece-me que há uma profunda e manifesta deficiente gestão da entidade proprietária dos títulos atingidos.
Abraços
EA
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