A JP SÁ Couto, a empresa portuguesa que contou com José Sócrates como o seu melhor vendedor, vai entregar até finais de Março os restantes 200 mil portáteis Magalhães às escolas portuguesas de primeiro ciclo e tem negociações comerciais mais avançadas na Líbia e Marrocos, disse hoje o responsável da empresa.
Quanto a Marrocos, até pela cada vez mais estreita proximidade geográfica, acredito que alinhem na coisa. No entanto, não creio que agora que é o líder da União Africana, Muammar Kadhafi vá na cantiga. Mas nunca se sabe. Aliás, dada a grande e sólida amizade com José Sócrates, até será possível ver o Magalhães espalhado por essa África.
"Contamos até ao final de Março ter tudo resolvido, porque já temos mais de 200 mil entregues, do lote de pouco menos 500 mil [que estavam previstos]", disse o responsável para a área dos mercados internacionais da JP Sá Couto, Luís Pinto, que falava à margem do lançamento pela Portugal Telecom do Sapo Moçambique e do Programa Magalhães.
Luís Pinto lembrou que a empresa tem projectos com contrato entre Portugal e a Venezuela e está em negociações com propostas comerciais, mais avançados no México e na Líbia. Além disso, afirmou que a empresa está "percorrer uma série de países da área francófona em África, como o Gabão, os Camarões, o Senegal, a Costa de Marfim, São Tomé e Príncipe e Chade" e da América Latina, como a Venezuela , a Argentina e o Chile.
E eu, que não tenho o Magalhães, até julgava que quando se falasse de São Tomé e Príncipe seria no contexto não da Francofonia mas da Lusofonia.
Que falta faz o Magalhães para eu ultrapassar esta ignorância!
1 comentário:
E viva a ignorância... ou será somente completa falta de conhecimentos resultante de certas formas de ganhos de graus?
Kandandu
(ah! já percebi, é Carnaval e mascararam STP de francófono)
Eugénio Almeida
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