sexta-feira, janeiro 16, 2009

Fugir sem pensar ou pensar sem fugir?

Porque muitos, cada vez mais, são obrigados a fugir sem pensar, é preciso que alguns (cada vez menos) pensem sem fugir. Hoje em Portugal, numa altura em que a crise ajudou a redescobrir a pólvora, as sinergias afiguram-se como um milagroso remédio que tudo cura, nem que isso signifique engordar os poucos que têm milhões em detrimento dos muitos milhões que têm cada vez menos.

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