Há uns tempos disse a quem de direito que não é, caricaturalmente, exequível formar uma equipa de basquetebol com jogadores de futebol e treinada por um ex-ciclista. Com a agravante de o treinador não ter a coragem de assumir que não percebe nada de basquetebol e, por isso, resolver que os jogadores devem levar bicicletas para o campo.
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Há uns tempos disse a quem de direito que se as chefias conhecessem o trajecto profissional dos seus redactores e as temáticas para as quais estão mais sensibilizados poderiam rentabilizar muito melhor todo o potencial de cada um, a bem do produto final. Se assim não for, corre-se o risco (infelizmente generalizado) de pôr alguém a quem falte uma mão a jogar basquetebol, quando essa deficiência não seria importante se esse alguém estivesse a jogar futebol.
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Há uns tempos disse a quem de direito que o futuro joga-se na plataforma interna (mercado português), na Ibérica (com Espanha e lógica ramificação aos países latino-americanos), na União Europeia e, ainda, nos países da CPLP (com, infelizmente, adiadas ramificações aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa).
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Há uns tempos disse a quem de direito que era importante (dir-se-ia vital) estabelecer três grandes variantes informativas: planeamento, controlo da realização e análise comparativa. Como se diz em linguagem económica, é urgente definir objectivos, controlar e responsabilizar. Assim, a estratégia deverá ser a de compatibilizar os meios (humanos e materiais) com os objectivos (melhor produto), procurando potenciar as capacidades que, por rotina ou acomodação, sobrevivem na letargia do fim de cada mês.
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Há uns tempos disse a quem de direito que atendendo ao caudal de informação possível de se angariar (bem como de publicidade), considerando a enorme percentagem de portugueses que se sentem motivados a ler “coisas” sobre o que se passa na Lusofonia (recorde-se que em todo o Mundo são mais de 220 milhões os cidadãos que se entendem em português), creio ser viável e rentável uma secção que abordasse diariamente esta matéria.
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Há uns tempos disse a quem de direito que tinha a certeza de termos pernas para levar a Carta a Garcia, embora fosse necessário lutar contra os que todos os dias nos aconselham (sobretudo pelo mau exemplo que dão) a deitar essa carta na primeira valeta.
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