Um mês depois de ter saído da Caixa-Geral de Depósitos, Armando Vara foi promovido pelo banco público, segundo noticia o site do jornal Público.
Após ter assumido a vice-presidência do Banco Comercial Portugal, o ex-administrador da CGD foi promovido ao escalão máximo de vencimento, medida que terá influência para efeitos de reforma.
Segundo aquele jornal, o BCP explicou que Armando Vara "se tinha desvinculado definitivamente da CGD", remetendo para o banco público o esclarecimento sobre essa desvinculação.
José Sócrates, com a notável ajuda de Jorge Sampaio (recorde-se), arrumou o PSD e o PP. Depois disso arrumou o próprio PS. O líder continua a ser, para usar as palavras de Manuel Alegre, “teimoso” e “arrogante”.
Na altura em que era ministro do Ambiente, Agosto de 2001, José Sócrates foi qualificado por Manuel Alegre como "teimoso", "obsessivo" e "arrogante" por não querer que Portugal abandonasse progressivamente a co-incineração em cimenteiras.
"Não há racionalidade capaz de o convencer Sócrates", declarou na altura Manuel Alegre ao PÚBLICO, lamentando que o carácter do ministro o impeça de reconhecer a "clara contradição" entre a assinatura da convenção da ONU sobre a matéria e o início da co-incineração em Portugal.
"Por razões que eu não quero adiantar, o ministro Sócrates tem cobertura política", afirmou na altura Alegre, ao acusar o Governo socialista de se reger por um "critério de fidelidades" já evidenciado quando António Guterres não demitiu Armando Vara do cargo de ministro da Juventude e Desporto, ao rebentar a polémica sobre a Fundação para a Prevenção e Segurança.
Tudo em família, portanto.
Tudo em família, portanto.
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