O Governo português, num comunicado divulgado esta tarde pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, fez um apelo à contenção das partes em conflito e condenou os massacres "a grande escala" cometidos na RD do Congo pelos rebeldes ugandeses do Exército de Resistência do Senhor (LRA), e que já fizeram centenas de mortos na região do Alto Uelé.
Num comunicado distribuído à imprensa, O Governo português apela ao LRA para cessar "imediatamente" a violência contra populações inocentes, e declara acompanhar a situação de perto, exortando ao mesmo tempo o grupo rebelde ugandês a assinar os actos definitivos do Acordo de Juba e a conformar-se ao mesmo.
O chefe rebelde ugandês, Joseph Kony, recusa-se a assinar o acordo de paz rubricado em Abril passado pelo Governo do Uganda, para concluir o processo de paz iniciado em Julho de 2006 visando pôr termo a 20 anos de guerra civil no norte deste país.
Estimando que os actos criminosos do LRA ameaçam a estabilidade em toda a região, incluindo o Sul do Sudão e a República Centro-africana, o governo português insta todas as partes envolvidas a impedir o movimento rebelde ugandês a prosseguir a sua acção, a tudo fazer para proteger as populações civis e a velar por que os direitos humanos e as regras humanitárias internacionais sejam respeitados.
As autoridades locais congolesas apontam para pelo menos 400 civis congoleses mortos pelos rebeldes do LRA entre Natal e dia do Ano Novo, em operações de vingança, depois de ter sofrido pesadas baixas durante ataques militares conjuntos dos Exércitos da RD do Congo (FARDC), do Uganda e do Sul do Sudão contra os rebeldes ugandeses.
Adenda: O que Portugal fez hoje foi, de facto, um apelo à contenção das partes em conflito na Faixa de Gaza. Enquanto isso, no Ministério dos Negócios Estrangeiros de Lisboa continuam à procura não só de saber onde fica a RD do Congo como, ainda, se quem lá vive são cidadãos de primeira, de segunda ou de qualquer outra espécie.
Num comunicado distribuído à imprensa, O Governo português apela ao LRA para cessar "imediatamente" a violência contra populações inocentes, e declara acompanhar a situação de perto, exortando ao mesmo tempo o grupo rebelde ugandês a assinar os actos definitivos do Acordo de Juba e a conformar-se ao mesmo.
O chefe rebelde ugandês, Joseph Kony, recusa-se a assinar o acordo de paz rubricado em Abril passado pelo Governo do Uganda, para concluir o processo de paz iniciado em Julho de 2006 visando pôr termo a 20 anos de guerra civil no norte deste país.
Estimando que os actos criminosos do LRA ameaçam a estabilidade em toda a região, incluindo o Sul do Sudão e a República Centro-africana, o governo português insta todas as partes envolvidas a impedir o movimento rebelde ugandês a prosseguir a sua acção, a tudo fazer para proteger as populações civis e a velar por que os direitos humanos e as regras humanitárias internacionais sejam respeitados.
As autoridades locais congolesas apontam para pelo menos 400 civis congoleses mortos pelos rebeldes do LRA entre Natal e dia do Ano Novo, em operações de vingança, depois de ter sofrido pesadas baixas durante ataques militares conjuntos dos Exércitos da RD do Congo (FARDC), do Uganda e do Sul do Sudão contra os rebeldes ugandeses.
Adenda: O que Portugal fez hoje foi, de facto, um apelo à contenção das partes em conflito na Faixa de Gaza. Enquanto isso, no Ministério dos Negócios Estrangeiros de Lisboa continuam à procura não só de saber onde fica a RD do Congo como, ainda, se quem lá vive são cidadãos de primeira, de segunda ou de qualquer outra espécie.
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