Em Portugal, o vice-presidente da bancada socialista, Ricardo Rodrigues, lembra que o PSD assumiu "publicamente um acordo" e que, por isso, espera que os sociais-democratas "cumpram a sua palavra".
O dirigente da bancada do PS não tem dúvidas: "Se o PSD inviabilizar os chips está a incumprir o acordo que fez no âmbito do PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento)".
Para quem não sabe, não quer saber ou é do Partido Socialista (são tudo sinónimos), liderado pelo (im)poluto paladino da liberdade de imprensa, José Sócrates, recorde-se que o vice-presidente da bancada parlamentar do PS foi aquele que “tomou posse” (meteu ao bolso, furtou, roubou) de dois gravadores dos jornalistas da revista Sábado durante uma entrevista.
Recorde-se que, ao contrário do que se pensa, quando a Repórteres Sem Fronteiras diz que Portugal, em matéria de liberdade de Imprensa, desceu do 16º lugar, em 2008, para o 30º, em 2009, ainda não tinha conhecimento da clarificadora intervenção de Ricardo Rodrigues.
No roubar, ou - segundo o deputado socialista Ricardo Rodrigues - no “tomar posse” daquilo que é dos outros, é que está o ganho. E, ao que me parece, justifica-se que os portugueses digam que ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão.
Ainda me recordo que, do alto da sua sabedoria e autoridade, Ricardo Rodrigues foi claro como Sócrates: “Se alguma vez algum procurador de um processo vier ser ouvido nesta comissão ou entrarem aqui escutas, o PS abandona a Comissão Parlamentar de Inquérito”. Como se sabe, as escutas entraram e o o deputado do Partido Socialista, vice-presidente do Grupo Parlamentar e membro do Conselho Superior de Segurança Interna de Portugal... lá continuou.
Segundo o Sindicato dos Jornalistas, que julga estar num Estado de Direito, “Ricardo Rodrigues poderá responder criminalmente por atentado à liberdade de informação”, isto porque o deputado “tem a indeclinável obrigação de saber que os gravadores podem conter gravações cuja confidencialidade deve ser protegida”.
Ceto, certo (com ou sem chip) é que o PS e o deputado Ricardo Rodrigues vão continuar impávidos e serenos a gozar com a chipala dos portugueses. Tudo porque o PS não é uma “pessoa” de bem e Portugal não é um Estado de Direito.
Para quem não sabe, não quer saber ou é do Partido Socialista (são tudo sinónimos), liderado pelo (im)poluto paladino da liberdade de imprensa, José Sócrates, recorde-se que o vice-presidente da bancada parlamentar do PS foi aquele que “tomou posse” (meteu ao bolso, furtou, roubou) de dois gravadores dos jornalistas da revista Sábado durante uma entrevista.
Recorde-se que, ao contrário do que se pensa, quando a Repórteres Sem Fronteiras diz que Portugal, em matéria de liberdade de Imprensa, desceu do 16º lugar, em 2008, para o 30º, em 2009, ainda não tinha conhecimento da clarificadora intervenção de Ricardo Rodrigues.
No roubar, ou - segundo o deputado socialista Ricardo Rodrigues - no “tomar posse” daquilo que é dos outros, é que está o ganho. E, ao que me parece, justifica-se que os portugueses digam que ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão.
Ainda me recordo que, do alto da sua sabedoria e autoridade, Ricardo Rodrigues foi claro como Sócrates: “Se alguma vez algum procurador de um processo vier ser ouvido nesta comissão ou entrarem aqui escutas, o PS abandona a Comissão Parlamentar de Inquérito”. Como se sabe, as escutas entraram e o o deputado do Partido Socialista, vice-presidente do Grupo Parlamentar e membro do Conselho Superior de Segurança Interna de Portugal... lá continuou.
Segundo o Sindicato dos Jornalistas, que julga estar num Estado de Direito, “Ricardo Rodrigues poderá responder criminalmente por atentado à liberdade de informação”, isto porque o deputado “tem a indeclinável obrigação de saber que os gravadores podem conter gravações cuja confidencialidade deve ser protegida”.
Ceto, certo (com ou sem chip) é que o PS e o deputado Ricardo Rodrigues vão continuar impávidos e serenos a gozar com a chipala dos portugueses. Tudo porque o PS não é uma “pessoa” de bem e Portugal não é um Estado de Direito.
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