O primeiro-ministro, José Sócrates, disse hoje perante centenas de delegações na Cimeira Mundial de Energia, no Abu Dhabi, que se há algo que Portugal pode ensinar ao mundo é que é possível alterar o cenário energética por completo em seis anos. Modéstia não lhe falta.
"Se há alguma coisa que podemos aprender com a experiência portuguesa é que é possível obter resultados em pouco tempo. Em seis anos mudámos o cenário da energia", disse José Sócrates perante uma audiência de centenas de delegados entre os quais os monarcas do Abu Dhabi, o secretário-geral das Nações Unidas e presidentes da República de todo o mundo.
Repetindo que "Portugal é um líder mundial nesta área graças a reformas e investimentos nos últimos seis anos", o primeiro-ministro português trouxe números e disse que "Portugal atingiu o nível mais baixo de emissões de CO2 per capita da União Europeia", tem "52 por cento de energia renovável na sua geração de electricidade" e é o "segundo país da Europa em energia eólica em percentagem do mix energético".
Sócrates poderia, aliás, puxar dos galões em muitas outras áreas nas quais o seu governo mostrou ser um exemplo para todo o mundo. Mas foi modesto.
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para que os portugueses se tornassem ainda mais num povo solitário (mais de meio milhão vive sozinho), ingénuo (ainda acreditam nele), lixado e mal e pago (bem mais do que 700 mil desempregados).
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para que 20% dos portugueses passassem a ser pobres e para que outros tantos tenham os pratos vazios.
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para que – para além de aprenderem a viver sem comer - os portugueses saibam que podem ser cidadãos de primeira, bastando para isso ser do PS.
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para transformar, e em muitos casos apenas por um prato de lentilhas, jornalistas em criados de luxo do poder vigente.
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para garantir que esses criados regressarão mais tarde ou mais cedo (muitos já lá estão) para lugares de direcção, de administração etc..
"Se há alguma coisa que podemos aprender com a experiência portuguesa é que é possível obter resultados em pouco tempo. Em seis anos mudámos o cenário da energia", disse José Sócrates perante uma audiência de centenas de delegados entre os quais os monarcas do Abu Dhabi, o secretário-geral das Nações Unidas e presidentes da República de todo o mundo.
Repetindo que "Portugal é um líder mundial nesta área graças a reformas e investimentos nos últimos seis anos", o primeiro-ministro português trouxe números e disse que "Portugal atingiu o nível mais baixo de emissões de CO2 per capita da União Europeia", tem "52 por cento de energia renovável na sua geração de electricidade" e é o "segundo país da Europa em energia eólica em percentagem do mix energético".
Sócrates poderia, aliás, puxar dos galões em muitas outras áreas nas quais o seu governo mostrou ser um exemplo para todo o mundo. Mas foi modesto.
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para que os portugueses se tornassem ainda mais num povo solitário (mais de meio milhão vive sozinho), ingénuo (ainda acreditam nele), lixado e mal e pago (bem mais do que 700 mil desempregados).
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para que 20% dos portugueses passassem a ser pobres e para que outros tantos tenham os pratos vazios.
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para que – para além de aprenderem a viver sem comer - os portugueses saibam que podem ser cidadãos de primeira, bastando para isso ser do PS.
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para transformar, e em muitos casos apenas por um prato de lentilhas, jornalistas em criados de luxo do poder vigente.
Poderia dizer, por exemplo, que o seu governo foi decisivo para garantir que esses criados regressarão mais tarde ou mais cedo (muitos já lá estão) para lugares de direcção, de administração etc..
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