Fernando Nobre está, e bem, convicto de que já fez "história" ao candidatar-se e seja qual for o resultado. Que já fez história, isso fez. Só falta saber, e tudo depende de os portugueses pensarem ou não pela própria cabeça, se vai conseguir dignificar o que resta da Pátria de Fernando Pessoa.
"Seja qual for o resultado, nós já fizemos história em Portugal. Já demonstrámos que a cidadania e a sociedade civil portuguesas decidem a partir de agora querer ser ouvidas, escutadas e participar num reforço da nossa democracia", diz Ferando Nobre.
O candidato admite mesmo que dez por cento de votos nas eleições de domingo seria "uma enorme vitória" para um "cidadão independente" que disputou uma eleição sem apoio de qualquer partido.
Fernando Nobre não tem medo de criticar as medidas de austeridade do Governo socialista e de José Sócrates, apoiadas pelo PSD e por Cavaco Silva, considerando – tal como a esmagadora maioria dos cidadãos - que penalizam os portugueses mais pobres (20% da população) e os que estão ligeiramente acima do limiar da pobreza (mais 20%).
A candidatura de Fernando Nobre veio demonstrar, entre outras coisas, que ou os políticos portugueses deixam de cantar no convés enquanto o navio se afunda, ou sujeitam-se a que o Povo saia à rua e os afunde.
Felizmente Fernando Nobre foi ao Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, mostrar que ainda é possível dar, voltar a dar, luz ao mundo.
Quando são os próprios políticos a eximir-se das suas obrigações, à plebe só resta numa primeira fase mandar as eleições às malvas e, depois, sair à rua. Felizmente que, antes da sair à rua, os portugueses vão dar uma oportunidade a um português, cidadão do mundo, filho da Lusofonia: Fernando Nobre.
De acordo com o actual presidente, Cavaco Silva, “a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas depende, em boa parte, da forma como aqueles que são eleitos actuam no desempenho das suas funções”.
Pois é. Se o país mudar de políticos, o Povo não quererá mudar de país. Muitos já têm as malas feitas mas, com a luz que Fernando Nobre agora coloca no fundo do túnel... voltam a acreditar em Portugal.
É a estes portugueses que a candidatura de Fernando Nobre dá voz.
Fernando Nobre sabe que o país está em cima de um tapete rolante que anda para trás. Sabe, ao contrários dos outros candidatos, que se os portugueses se limitarem a andar não sairão do sítio. Sabe que tem de correr.
Está, portanto, nas mãos dos portugueses decidirem, domingo, se querem como presidente alguém que quer dar voz a quem a não tem, ou continuar a ter como presidente alguém que se limita a ampliar a voz dos que se julgam donos do país.
"Seja qual for o resultado, nós já fizemos história em Portugal. Já demonstrámos que a cidadania e a sociedade civil portuguesas decidem a partir de agora querer ser ouvidas, escutadas e participar num reforço da nossa democracia", diz Ferando Nobre.
O candidato admite mesmo que dez por cento de votos nas eleições de domingo seria "uma enorme vitória" para um "cidadão independente" que disputou uma eleição sem apoio de qualquer partido.
Fernando Nobre não tem medo de criticar as medidas de austeridade do Governo socialista e de José Sócrates, apoiadas pelo PSD e por Cavaco Silva, considerando – tal como a esmagadora maioria dos cidadãos - que penalizam os portugueses mais pobres (20% da população) e os que estão ligeiramente acima do limiar da pobreza (mais 20%).
A candidatura de Fernando Nobre veio demonstrar, entre outras coisas, que ou os políticos portugueses deixam de cantar no convés enquanto o navio se afunda, ou sujeitam-se a que o Povo saia à rua e os afunde.
Felizmente Fernando Nobre foi ao Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, mostrar que ainda é possível dar, voltar a dar, luz ao mundo.
Quando são os próprios políticos a eximir-se das suas obrigações, à plebe só resta numa primeira fase mandar as eleições às malvas e, depois, sair à rua. Felizmente que, antes da sair à rua, os portugueses vão dar uma oportunidade a um português, cidadão do mundo, filho da Lusofonia: Fernando Nobre.
De acordo com o actual presidente, Cavaco Silva, “a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas depende, em boa parte, da forma como aqueles que são eleitos actuam no desempenho das suas funções”.
Pois é. Se o país mudar de políticos, o Povo não quererá mudar de país. Muitos já têm as malas feitas mas, com a luz que Fernando Nobre agora coloca no fundo do túnel... voltam a acreditar em Portugal.
É a estes portugueses que a candidatura de Fernando Nobre dá voz.
Fernando Nobre sabe que o país está em cima de um tapete rolante que anda para trás. Sabe, ao contrários dos outros candidatos, que se os portugueses se limitarem a andar não sairão do sítio. Sabe que tem de correr.
Está, portanto, nas mãos dos portugueses decidirem, domingo, se querem como presidente alguém que quer dar voz a quem a não tem, ou continuar a ter como presidente alguém que se limita a ampliar a voz dos que se julgam donos do país.
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