Em Portugal os socialistas de José Sócrates continuam, e há anos que isso acontece, sem saber onde estão nem para onde ir. Assumem compromissos que não podem cumprir e estão, obviamente, à espera que alguém resolva os problemas. Nesta fase em que o navio mete água por todos os lados, só estão preocupados em arranjar um bode expiatório para o seu criminosos comportamento. Atiraram a pedra e esconderam a pata. É mesmo típico de José Sócrates.
O líder parlamentar do PS, um cumpridor dedicado da cartilha do primeiro-ministro, volta e meia liga a cassete da defesa da necessidade das medidas de austeridade do Governo no Orçamento do Estado para este ano. Além disso, Francisco Assis avisou os deputados socialistas que terão de estar unidos e suportar as consequências. É que há cada vez mais acólitos a querer abandonar o barco.
“Temos de fazer aquilo que se impõe e temos de suportar as consequências”, afirmou Francisco Assis, após uma reunião da bancada socialista com o ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, sobre o Orçamento do Estado para 2011.
Ao contrário do que Francisco Assis diz, quem tem de suportar as consequências não são os “pobres” deputados socialistas. Mas, isso sim, os “ricos” cidadãos portugueses que já hoje sobrevivem numa vã tentativa de aprenderem a viver sem comer.
Francisco Assis terá dito aos deputados aquilo que Sócrates lhe mandou dizer embora, creio eu, não acredite sinceramente na banha da cobra deste PS. Não acredito que Assis esteja a ser sincero quando defende as medidas impopulares impostas pelo sumo pontífice, considerando-as mesmo inevitáveis na presente conjuntura do país.
Consta, aliás, que alguns deputados terão tido a desfaçatez – embora com paninhos quentes – de fazer reparos à condução política do Governo e, em termos sectoriais, aos cortes ou disfunções presentes no Orçamento.
Diz-se, inclusive, que uma das intervenções mais incisivas partiu de Inês Medeiros, vice-presidente da bancada socialista, que questionou a real utilidade de alguns dos cortes previstos para a cultura. Cortes esses que a deputada considerou como “simbólicos”, que representarão 0,02 por cento do Orçamento do Estado – uma gota no oceano do processo de consolidação orçamental -, mas que “prejudicarão muita gente”.
De acordo com o líder parlamentar do PS, “independentemente das opções ideológicas de cada cidadão e da avaliação que cada um faz da acção do Governo, a maioria do país desejava a aprovação deste Orçamento”.
Quem terá dito isso a Assis? Não foram, com certeza, os 700 mil desempregados, os 20 por cento de pobres e os outros tantos que olham para os pratos vazios.
“Temos de fazer aquilo que se impõe e temos de suportar as consequências”, afirmou Francisco Assis, após uma reunião da bancada socialista com o ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, sobre o Orçamento do Estado para 2011.
Ao contrário do que Francisco Assis diz, quem tem de suportar as consequências não são os “pobres” deputados socialistas. Mas, isso sim, os “ricos” cidadãos portugueses que já hoje sobrevivem numa vã tentativa de aprenderem a viver sem comer.
Francisco Assis terá dito aos deputados aquilo que Sócrates lhe mandou dizer embora, creio eu, não acredite sinceramente na banha da cobra deste PS. Não acredito que Assis esteja a ser sincero quando defende as medidas impopulares impostas pelo sumo pontífice, considerando-as mesmo inevitáveis na presente conjuntura do país.
Consta, aliás, que alguns deputados terão tido a desfaçatez – embora com paninhos quentes – de fazer reparos à condução política do Governo e, em termos sectoriais, aos cortes ou disfunções presentes no Orçamento.
Diz-se, inclusive, que uma das intervenções mais incisivas partiu de Inês Medeiros, vice-presidente da bancada socialista, que questionou a real utilidade de alguns dos cortes previstos para a cultura. Cortes esses que a deputada considerou como “simbólicos”, que representarão 0,02 por cento do Orçamento do Estado – uma gota no oceano do processo de consolidação orçamental -, mas que “prejudicarão muita gente”.
De acordo com o líder parlamentar do PS, “independentemente das opções ideológicas de cada cidadão e da avaliação que cada um faz da acção do Governo, a maioria do país desejava a aprovação deste Orçamento”.
Quem terá dito isso a Assis? Não foram, com certeza, os 700 mil desempregados, os 20 por cento de pobres e os outros tantos que olham para os pratos vazios.
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