A líder do Partido Liberal Democrático (PLD), Anália de Vitória Pereira, morreu hoje em Lisboa vítima de doença, informou a família daquela que era a única mulher a liderar um partido em Angola.
Anália de Vitória Pereira, de 67 anos, morreu hoje de madrugada no Centro Oncológico de Lisboa, onde se encontrava internada.
Anália de Vitória Pereira ou "Mamã Coragem", como era conhecida em Angola a líder do PLD, força política criada em Portugal em 1983, foi a única mulher a liderar uma lista para as eleições legislativas de 5 Setembro de 2008 em Angola.
Foi a segunda vez, depois das eleições de 1992, quando foi eleita deputada, que Anália Pereira concorreu para chefiar o Governo de Angola, e era pré-candidata às presidenciais, previstas para este ano.
O seu ingresso na vida política aconteceu em 1975, ano que em que saiu do país numa clara "demonstração de descontentamento" com o rumo que Angola levava no período pós-independência.
Em Portugal, fundou, em 1983, o PLD, com o seu falecido marido, Carlos Simeão, também político e primeiro líder do partido. Depois de 16 anos no exílio, Anália de Vitória Pereira regressou a Angola em 1991.
Nas primeiras eleições de Angola, em 1992, o partido de Anália Pereira conseguiu três assentos parlamentares e a pasta de vice-ministro da Educação para o Ensino Especial, cargo ocupado pela sua única filha, Alexandra Simeão.
Nas últimas eleições, o PLD obteve um resultado residual, ficando o partido na lista das forças políticas a serem extinguidas por não terem chegado aos 0,5 por cento.
Anália de Vitória Pereira, de 67 anos, morreu hoje de madrugada no Centro Oncológico de Lisboa, onde se encontrava internada.
Anália de Vitória Pereira ou "Mamã Coragem", como era conhecida em Angola a líder do PLD, força política criada em Portugal em 1983, foi a única mulher a liderar uma lista para as eleições legislativas de 5 Setembro de 2008 em Angola.
Foi a segunda vez, depois das eleições de 1992, quando foi eleita deputada, que Anália Pereira concorreu para chefiar o Governo de Angola, e era pré-candidata às presidenciais, previstas para este ano.
O seu ingresso na vida política aconteceu em 1975, ano que em que saiu do país numa clara "demonstração de descontentamento" com o rumo que Angola levava no período pós-independência.
Em Portugal, fundou, em 1983, o PLD, com o seu falecido marido, Carlos Simeão, também político e primeiro líder do partido. Depois de 16 anos no exílio, Anália de Vitória Pereira regressou a Angola em 1991.
Nas primeiras eleições de Angola, em 1992, o partido de Anália Pereira conseguiu três assentos parlamentares e a pasta de vice-ministro da Educação para o Ensino Especial, cargo ocupado pela sua única filha, Alexandra Simeão.
Nas últimas eleições, o PLD obteve um resultado residual, ficando o partido na lista das forças políticas a serem extinguidas por não terem chegado aos 0,5 por cento.
2 comentários:
Que descanse em Paz.
Infelizmente o que havia de bom em Angola tem vindo a desaparecer.
Bem contra algumas coisas näo vale apena lutar. É a ideia que se fica nestas hora, sempre apartirem pessoas que de certa maneira estäo ao lado do povo. Se näo säo aniquilados väo assim como analia. O diabo esta mesmo do lado deles, mais deus sabe o que faz. Vai em paz e fique sempre ao nosso lado, claro que estarás ao lado do senhor.
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