Dizem-me que a Ordem do Infante Dom Henrique é um título honorífico com o qual o governo português distingue personalidades de diferentes sectores que prestaram serviços relevantes à pátria ou pelo seu empenho na expansão da cultura, história e outros valores de Portugal.
Dizem-me igualmente que foi com basse nesses pressupostos que o presidente da República, Cavaco Silva, condecorou o actual ministro angolano dos Negócios Estrangeiros, e ex-embaixador em Lisboa, Assunção dos Anjos.
Acho bem! Não percebo, contudo, quais os critérios seguidos. Mas também não deve ser para perceber. Cada vez mais cabe-nos comer e calar, democratica e socialisticamente como, aliás, mandam as regras das ocidentais praias lusitanas a norte (embora cada vez mais a sul) de Marrocos.
Quando se abre o portal do Governo português, na secção Lusofonia
Acho bem! Não percebo, contudo, quais os critérios seguidos. Mas também não deve ser para perceber. Cada vez mais cabe-nos comer e calar, democratica e socialisticamente como, aliás, mandam as regras das ocidentais praias lusitanas a norte (embora cada vez mais a sul) de Marrocos.
Quando se abre o portal do Governo português, na secção Lusofonia
encontra-se o seguinte: “Mais virado para as notícias sobre cada um dos países lusófonos, encontra-se o portal Portugal em Linha.”
Apesar deste reconhecimento ao Portugal em Linha, o Estado português (e aqui não é uma questão de governo) nunca se dignou apoiar este portal único no contexto da Lusofonia, nem sequer outras iniciativas do mentor deste já histórico projecto, o António Ribeiro.
É pena que os ilustres protagonistas dos areópagos políticos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (com Portugal à cabeça) não queiram ver o contributo ímpar que o António Ribeiro deu, dá e continuará a dar à Lusofonia.
Apesar deste reconhecimento ao Portugal em Linha, o Estado português (e aqui não é uma questão de governo) nunca se dignou apoiar este portal único no contexto da Lusofonia, nem sequer outras iniciativas do mentor deste já histórico projecto, o António Ribeiro.
É pena que os ilustres protagonistas dos areópagos políticos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (com Portugal à cabeça) não queiram ver o contributo ímpar que o António Ribeiro deu, dá e continuará a dar à Lusofonia.
1 comentário:
Há os que se põem em bicos de pés para que os vejam e nada fazem. Há os que fazem alguma, MUITA, coisa e continuam no desconhecido.
António Ribeio está neste último lote. Talvez um dia o cartão e as cores políticas deixem de fazer sentido e seja reconhecido.
Até lá o meu obrigado a António Ribeiro e à equipa que com ele trabalha nesta senda maluca mas que nos mantém vivos e satisfeitos por pertencer a este grupo que se chama Lusofonia.
Abraços
Eugénio Almeida
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