sexta-feira, janeiro 23, 2009

O preço da frontalidade

«O Orlando Castro deve estar a pagar a frontalidade e a verticalidade. Despedido por incompetência, por falta de zelo ou por qualquer outro motivo profissional não aconteceria certamente. Se tiverem um Jornal e precisarem de um bom jornalista aproveitem que não se arrependem.»

Ver: http://www.mazungue.com/imaginario-colectivo/thread.php?postid=122356#post122356

5 comentários:

Anónimo disse...

Que lhe parece meu kota rumar para Angola e abrir um jornal regional no huambo? Quem sabe se ainda darás emprego a muita gente e transmitirás a sua sabedoria àquela gente sedenta de saber. O mercado jornalístico em Portugal está saturado.

Carla Teixeira disse...

Bora criar um jornal?
Eu alinho já!

Beijinhos.
Muita coragem.

Pagamico disse...

Fundar um jornal no Huambo?.
Mas isso implicaria renegar tudo aquilo por que se tem batido em toda a sua existência de Jornalista. Para que isso fosse possivel tudo teria que passar pela inscição (filiação) de sócio no partido (criminoso) que manda mandar em Angola (que não se define mas que se sente) há 33+4 anos. Posto isto. fundar um jornal no Huambo está fóra dos horizontes do venerável Orlando Castro, digo eu...

Prezado Orlando Castro.Um abraço solidário e até um dia destes numa vida de qualquer esquina

Anónimo disse...

Venho aqui prestar a minha solidariedade ao jornalista Orlando de Castro, por tudo aquilo que tem feito em prol de uma sociedade democrática, pluralista e denunciando as injustiças, seja qual a forma que tenham na sociedade.

Carlos Lopes

Secretário da Economia e Novas Tecnologias na Delegação da UNITA em Portugal junto a Comunidade Angolana

Anónimo disse...

Senhor Orlando Castro, pergunta ao Jorge Eurico como é que ele entrevistou o Paulo Kassoma; como é a situaçao de liberdades em Angola e as oportunidades de negócios.