«O jornalista e analista luso-angolano Orlando Castro acredita, por seu lado, que o discurso da CASA deverá encontrar eco entre os jovens, mesmo que não sejam estes jovens que decidam as eleições, e sim a grande maioria da população angolana mergulhada na pobreza. Tal população votaria na situação porque, segundo Castro, não quer esperar “que a fome acabe em cinco anos, como promete a CASA. Essa população precisa comer amanhã.”
Por outro lado, Orlando Castro acha que a CASA poderá fazer a diferença nas eleições angolanas, previstas para setembro deste ano. “Obviamente não vai ser nenhuma vitória sobre a UNITA, muito menos sobre o MPLA (...). A Casa pode continuar a sua trajetória, no próximo ato eleitoral marcar de fato a diferença e congregar à sua volta grande parte da população angolana, nomeadamente as gerações mais novas. Acredito que o Abel Chivukuvuku será capaz de levar adiante esse projeto.”»
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