Depois de amanhã tomam posse os deputados eleitos a 5 de Setembro. Num Parlamento dominado pelo MPLA, partido que vai somar mais quatro anos aos 33 que já leva no poder, os partidos da oposição prometem um trabalho "sério" para consolidar a paz e avançar na reconstrução de um país onde poucos têm milhões e milhões têm pouco... ou nada.
A acreditar no dirigente da UNITA e meu velho amigo ds bancos da escola, Paulo "Lukamba" Gato, o maior partido da oposição de Angola está preparado para fazer "uma oposição séria", apesar de ter apenas 16 dos 220 deputados ao novo Parlamento. E se ele o diz, não tenho dúvidas em acreditar que é assim.
Gato, antigo coordenador da comissão de gestão do "Galo Negro" após a morte de Jonas Savimbi, em 2002, disse à agência Lusa que, embora com esta "correlação de forças", o Parlamento deverá estar "à altura das exigências do exercício democrático".
"Somos um partido forte e vamos desempenhar o nosso papel", afirmou Paulo Gato, um velho guerrilheiro habituado a resistir às mais vis vicissitudes e a renascer do nada.
Todos, os 10% que votaram na UNITA, os que votaram com a barriga e não com o coração, e os que queriam votar mas o MPLA não deixou, esperamos que, mais uma vez, o Paulo Gato e todos os outros (os que estão no Parlamento e os que estão pelas esquinas da vida) saibam honrar os angolanos.
"Somos um partido forte e vamos desempenhar o nosso papel", afirmou Paulo Gato, um velho guerrilheiro habituado a resistir às mais vis vicissitudes e a renascer do nada.
Todos, os 10% que votaram na UNITA, os que votaram com a barriga e não com o coração, e os que queriam votar mas o MPLA não deixou, esperamos que, mais uma vez, o Paulo Gato e todos os outros (os que estão no Parlamento e os que estão pelas esquinas da vida) saibam honrar os angolanos.
Sem comentários:
Enviar um comentário