Uma missão do Fundo Monetário Internacional que se encontrava na Guiné-Bissau para discutir os progressos na implementação do Programa de Assistência Pós Conflito deixou o país na sequência do ataque contra "Nino" Vieira, informou hoje o governo guineense.
Afinal, em que é que ficamos? Foi uma tentativa de golpe de Estado, ou um ataque a “Nino” Vieira?
"O Ministério das Finanças vem tornar público que, na sequência da tentativa de assassínio do Presidente da República, a missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) foi forçada, por razões de segurança, a deixar o país domingo", refere em comunicado daquele ministério guineense.
Será que tentativa de “assassínio do Presidente da República” é o mesmo que, como se apressou a dizer o actual governo, tentativa de golpe de Estado?
A missão do FMI, que devia permanecer no país até 4 de Dezembro, tinha como objectivo discutir os progressos na implementação do Programa de Assistência Pós Conflito, o quadro macroeconómico e o Orçamento para 2009.
O FMI pretendia também iniciar discussões com as autoridades guineenses sobre um Programa Trienal de Crescimento e Redução da Pobreza.
Segundo o ministério das Finanças guineense, um "programa normal com o FMI criaria a possibilidade de o país beneficiar do perdão da dívida, que constitui um dos grandes obstáculos à retoma de programas de cooperação com alguns importantes parceiros".
O Programa Pós-Conflito, aprovado em Janeiro, é um instrumento que as autoridades guineenses tentavam assinar com o FMI desde 2001, altura em que esta instituição financeira internacional interrompeu a assistência com o governo de Bissau devido a derrapagens nas contas públicas.
A missão do FMI, que devia permanecer no país até 4 de Dezembro, tinha como objectivo discutir os progressos na implementação do Programa de Assistência Pós Conflito, o quadro macroeconómico e o Orçamento para 2009.
O FMI pretendia também iniciar discussões com as autoridades guineenses sobre um Programa Trienal de Crescimento e Redução da Pobreza.
Segundo o ministério das Finanças guineense, um "programa normal com o FMI criaria a possibilidade de o país beneficiar do perdão da dívida, que constitui um dos grandes obstáculos à retoma de programas de cooperação com alguns importantes parceiros".
O Programa Pós-Conflito, aprovado em Janeiro, é um instrumento que as autoridades guineenses tentavam assinar com o FMI desde 2001, altura em que esta instituição financeira internacional interrompeu a assistência com o governo de Bissau devido a derrapagens nas contas públicas.
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