Certamente aproveitando o facto de não se registarem conflitos armados (nem pouco mais ou menos) em África, a União Europeia (UE) e a União Africana (UA) lançaram hoje em Addis Abeba um novo programa de cooperação militar para reforçar a paz e a segurança em África, disse o secretário de Estado da Defesa francês.
Jean-Marie Bockel falava na sede da UA na capital etíope sobre o novo programa Amani-África (Paz em África, em língua suaíli), lançado durante a reunião das "troikas" da UE e da UA, hoje e quinta-feira, para fazer um primeiro balanço do Plano de Acção aprovado na cimeira de Lisboa, em Dezembro, durante a presidência portuguesa dos 27.
Com tanta rapidez de acção, ainda bem que não se registam conflitos armados (nem pouco mais ou menos) em África.
"É algo muito bom que esta cooperação com África se torne europeia e não apenas entre França e África, isto permite evitar laivos de neo-colonialismo", disse Bockel.
Jean-Marie Bockel falava na sede da UA na capital etíope sobre o novo programa Amani-África (Paz em África, em língua suaíli), lançado durante a reunião das "troikas" da UE e da UA, hoje e quinta-feira, para fazer um primeiro balanço do Plano de Acção aprovado na cimeira de Lisboa, em Dezembro, durante a presidência portuguesa dos 27.
Com tanta rapidez de acção, ainda bem que não se registam conflitos armados (nem pouco mais ou menos) em África.
"Através do processo Euro-RECAMP Amani-África, nós pretendemos reforçar as capacidades africanas de prevenção e gestão de conflitos. Os dirigentes da União Africana procuram mais eficácia das estruturas já em prática", acrescentou Bocel, dizendo o óbvio e calando a verdade.
A França lançou no início na década de 1990 o programa de Reforço das Capacidades Africanas de Manutenção de Paz (RECAMP) e realizou vários exercícios no terreno com exércitos africanos. Com o programa Amani-África, a UE junta-se à França, numa parceria com a UA, que reúne 53 Estados.
E, certamente, para o ano haverá novos balanços e, é claro, positivos em termos de cooperação para a paz, embora esta seja hoje, como foi ontem, e como com certeza será amanhã, uma miragem.
E, certamente, para o ano haverá novos balanços e, é claro, positivos em termos de cooperação para a paz, embora esta seja hoje, como foi ontem, e como com certeza será amanhã, uma miragem.
"É algo muito bom que esta cooperação com África se torne europeia e não apenas entre França e África, isto permite evitar laivos de neo-colonialismo", disse Bockel.
Ai é isso? E onde entram (para além das valas-comuns) os africanos que vão morrendo aos milhares?
1 comentário:
É sabido, que o tribalismo em África sempre existiu, existe, e há-de continuar a existir, isto é, o antes, o durante e o depois.
Em África a paz para eles significa; armas, guerras e destruição(isso é o que eles pensam, ou melhor é a forma deles pensarem),e como guerras provoca guerras, mortes e destruição é para se dizer, ( África o continente perdido).
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