Ao que costa, o Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, levará ao banco dos réus em 26 de Janeiro de 2009 o "senhor da guerra" congolês Thomas Lubanga. Consta.
Aliás tenho dúvidas que o TPI - o primeiro tribunal permanente do mundo dedicado ao julgamento de crimes de guerra, crimes contra humanidade e genocídio – vá a algum lado porque só 108 países assinaram a sua formação em 2002. Mas...
Thomas Lubanga, chefe da milícia de etnia "hema" da União de Patriotas Congoleses (UPC), foi transferido em Março de 2006 para o TPI, sob a acusação de recrutamento à força de crianças.
Thomas Lubanga, de 47 anos, é o primeiro acusado do TPI a responder por crimes de guerra, pelo seu envolvimento na guerra civil, em Ituri, distrito do nordeste da Republica Democrática do Congo (RD Congo).
Na qualidade de chefe da milícia de etnia "hema" da União de Patriotas Congoleses (UPC), Lubanga é acusado de ter supervisionado e organizado, segundo a acusação, o recrutamento à força de crianças para as Forças Patrióticas de Libertação do Congo (FPLC), ala militar da UPC, entre Setembro de 2002 e Agosto de 2003.
Entretanto, e entre outros (muitos outros), Omar al-Bashir, o democrata presidente do Sudão, responsável pelo genocídio em Darfur (qualquer coisa como 300 mil mortos) continua a rir-se do TPI.
E ri-se com razão. Há um enorme exagero quando se diz que em Darfur morreram 300 mil pessoas. Dados independentes, passíveis até de serem organizados por uma equipa nomeada por Angola (a quem Bashir pediu ajuda em Agosto passado), certamente revelarão que o número de mortos não terá passado os 299.999.
Recorde-se, aliás, que a chanceler alemã, Angela Merkel, e até próprio o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, revelaram algumas reservas quanto ao mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional contra o presidente do Sudão. Portanto...
Entretanto, e entre outros (muitos outros), Omar al-Bashir, o democrata presidente do Sudão, responsável pelo genocídio em Darfur (qualquer coisa como 300 mil mortos) continua a rir-se do TPI.
E ri-se com razão. Há um enorme exagero quando se diz que em Darfur morreram 300 mil pessoas. Dados independentes, passíveis até de serem organizados por uma equipa nomeada por Angola (a quem Bashir pediu ajuda em Agosto passado), certamente revelarão que o número de mortos não terá passado os 299.999.
Recorde-se, aliás, que a chanceler alemã, Angela Merkel, e até próprio o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, revelaram algumas reservas quanto ao mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional contra o presidente do Sudão. Portanto...
1 comentário:
... Portanto tem legitimidade para não aceitar a ordem do TPI. Há um erro processual (é assim que se diz não é).
O mandato é para 300 mil se só houve 299.999, logo está errado! logo, é ilegal! logo,...
Ora, logo ainda há muitos jornaalistas para serem presos. E não só os 70 de ontem...
Kdd
EA
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