Até agora (sim, até agora), 31 chefes de Estado africanos foram assassinados em menos de 40 anos depois das independências dos seus países.
De acordo com o presidente da Comissão da União Africana (UA), Jean Ping, é uma "evolução política regressiva preocupante e que exige uma resposta coerente por parte das instâncias competentes da UA".
O assassinato do Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira a 2 de Março último, foi o último desta longa lista horrível de chefes de Estado mortos no exercício das suas funções.
Além disso, ainda existem muitos outros focos de instabilidade. O presidente da Comissão da UA evoca igualmente a crise em Madagáscar, que se tornou em Março passado numa situação anticonstitucional. Este país está actualmente suspenso de todas as actividades da UA.
Pelo contrário, na Mauritânia o processo de saída de crise consensual acaba de desembocar com a assinatura sexta-feira passada pelo Presidente derrubado, Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi, do decreto que nomeia o Governo de transição que conduzirá o país às eleições de 18 de Julho.
Relativamente à Guiné-Conakry, Jean Ping sublinhou a preocupação do Grupo de Contacto Internacional face às incertezas na condução da transição e aos poucos progressos realizados no cronograma aceite pelas partes para o restabelecimento da ordem constitucional e a organização de eleições em 2009.
O presidente da Comissão da União Africana notou também que os recentes desenvolvimentos em redor da Constituição do Níger "não podem deixar de preocupar a UA a respeito dos riscos de derrapagens eventuais".
O Presidente nigerino, Mamadou Tanja, quer alterar a Constituição para disputar um terceiro mandato à frente do país, situação denunciada pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que lançou um apelo às autoridades locais para velar pelo respeito da Lei Constitucional e do Estado de Direito.
Relativamente à Somália, o presidente da Comissão da UA indicou que "os últimos desenvolvimentos são preocupantes porque tendem a prejudicar o processo de reconciliação e a estabilidade regional".
Quanto à situação em Darfur, no oeste do Sudão, Jean Ping sublinhou que ainda há muito a fazer para "restaurar a paz e a segurança nesta região mortífera", mas acrescentou que a acção da missão híbrida das Nações Unidas e da União Africana começa a gerar os seus frutos.
De acordo com o presidente da Comissão da União Africana (UA), Jean Ping, é uma "evolução política regressiva preocupante e que exige uma resposta coerente por parte das instâncias competentes da UA".
O assassinato do Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira a 2 de Março último, foi o último desta longa lista horrível de chefes de Estado mortos no exercício das suas funções.
Além disso, ainda existem muitos outros focos de instabilidade. O presidente da Comissão da UA evoca igualmente a crise em Madagáscar, que se tornou em Março passado numa situação anticonstitucional. Este país está actualmente suspenso de todas as actividades da UA.
Pelo contrário, na Mauritânia o processo de saída de crise consensual acaba de desembocar com a assinatura sexta-feira passada pelo Presidente derrubado, Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi, do decreto que nomeia o Governo de transição que conduzirá o país às eleições de 18 de Julho.
Relativamente à Guiné-Conakry, Jean Ping sublinhou a preocupação do Grupo de Contacto Internacional face às incertezas na condução da transição e aos poucos progressos realizados no cronograma aceite pelas partes para o restabelecimento da ordem constitucional e a organização de eleições em 2009.
O presidente da Comissão da União Africana notou também que os recentes desenvolvimentos em redor da Constituição do Níger "não podem deixar de preocupar a UA a respeito dos riscos de derrapagens eventuais".
O Presidente nigerino, Mamadou Tanja, quer alterar a Constituição para disputar um terceiro mandato à frente do país, situação denunciada pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que lançou um apelo às autoridades locais para velar pelo respeito da Lei Constitucional e do Estado de Direito.
Relativamente à Somália, o presidente da Comissão da UA indicou que "os últimos desenvolvimentos são preocupantes porque tendem a prejudicar o processo de reconciliação e a estabilidade regional".
Quanto à situação em Darfur, no oeste do Sudão, Jean Ping sublinhou que ainda há muito a fazer para "restaurar a paz e a segurança nesta região mortífera", mas acrescentou que a acção da missão híbrida das Nações Unidas e da União Africana começa a gerar os seus frutos.
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