O ministro das Finanças da Guiné-Bissau, Mário Vaz, considerou uma "dádiva de Deus" a aprovação pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de um plano de 1.950 milhões de euros no âmbito do Programa de Assistência Pós-Conflito.
Não creio que os assesores desse “Deus” referido por Mário Vaz estejam bem informados. Se estivessem, certamente que teriam optado por sugerir outro tipo de dádiva mais vocacionado para quem tem fome. Mas os desígnios de “Deus” ultrapassam a racionalidade dos homens...
"Isso é uma verdadeira dádiva de Deus. Porque nós tomamos posse no dia 8 de Janeiro do ano em curso, quatro meses depois conseguimos assinar o memorando e finalmente, conseguimos essa aprovação", afirmou o ministro guineense.
"O FMI não dá dinheiro a ninguém, mas o importante relativamente a esta matéria é a confiança que a comunidade internacional começa a ter no nosso país", sublinhou o ministro, certamente a pensar num país que não é o seu, certamente confundindo a razão da força com a força da razão.
“Nós herdámos uma situação de total debilidade a nível das finanças públicas, estamos com uma situação muito apertada, as receitas estavam muito longe de pelo menos fazer face às despesas correntes", explicou o ministro, dando assim a entender que o dinheiro do FMI, como todos os pacotes direccionados para a Guiné-Bissau, vai ser gasto em nada que seja produtivo.
"A partir do momento em que assumimos o poder, o que fizemos foi tentar subir as receitas e conter as despesas", acrescentou. Pois. Receitas através de quê? Do narcotráfico?
"Estamos felizes porque a nível da comunidade internacional isto significa um passaporte para o país ter acesso a vários parceiros, quer a nível de crédito, quer a outros níveis", concluiu o ministro que, desta forma, vai conseguir apagar alguns fogos imediatos, se bem que saiba (ou deva saber) que o país está todo a arder.
"Isso é uma verdadeira dádiva de Deus. Porque nós tomamos posse no dia 8 de Janeiro do ano em curso, quatro meses depois conseguimos assinar o memorando e finalmente, conseguimos essa aprovação", afirmou o ministro guineense.
"O FMI não dá dinheiro a ninguém, mas o importante relativamente a esta matéria é a confiança que a comunidade internacional começa a ter no nosso país", sublinhou o ministro, certamente a pensar num país que não é o seu, certamente confundindo a razão da força com a força da razão.
“Nós herdámos uma situação de total debilidade a nível das finanças públicas, estamos com uma situação muito apertada, as receitas estavam muito longe de pelo menos fazer face às despesas correntes", explicou o ministro, dando assim a entender que o dinheiro do FMI, como todos os pacotes direccionados para a Guiné-Bissau, vai ser gasto em nada que seja produtivo.
"A partir do momento em que assumimos o poder, o que fizemos foi tentar subir as receitas e conter as despesas", acrescentou. Pois. Receitas através de quê? Do narcotráfico?
"Estamos felizes porque a nível da comunidade internacional isto significa um passaporte para o país ter acesso a vários parceiros, quer a nível de crédito, quer a outros níveis", concluiu o ministro que, desta forma, vai conseguir apagar alguns fogos imediatos, se bem que saiba (ou deva saber) que o país está todo a arder.
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