O governo da Guiné-Bissau ordenou hoje a “imediata entrega às instâncias judiciais competentes de todos os detidos relacionados com os trágicos acontecimentos” da passada sexta-feira, quando dois ex-ministros foram assassinados por alegado envolvimento num golpe de Estado.
Segundo um comunicado divulgado hoje, o governo fica encarregado "de recolher todas as informações (material, som e vídeo) relacionados com a preparação dos actos que se prendem com a denunciada tentativa de golpe de Estado, para efeitos de esclarecimento da opinião pública nacional e internacional”.
No comunicado, com seis pontos, o Executivo guineense defende a “necessidade de não voltarem a registar-se situações que levem a mortes e ensombrem ainda mais a credibilidade do país nos planos nacional e internacional”.
O governo da Guiné-Bissau solicita também à Procuradoria-Geral da República que conclua os inquéritos sobre os acontecimentos registados a 1 e 2 de Março, que provocaram a morte ao Presidente “Nino” Vieira e ao chefe das Forças Armadas Tagmé Na Waié, destacando tratar-se de uma “necessidade urgente”.
Segundo o comunicado, é preciso também “(…) iniciar imediatamente as acções que levem ao esclarecimento acerca da denunciada tentativa de golpe de Estado” na passada sexta-feira.
O comunicado de hoje do Governo informa igualmente que o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, em carta endereçada ao secretário-geral da ONU, “deu o seu aval para a criação de uma comissão de inquérito internacional para apurar as causas que levaram aos assassínios” do presidente “Nino” Vieira e de Tagmé Na Waié.
Na sexta-feira, um comunicado da Direcção-Geral dos Serviços de Informação de Estado denunciou que as forças de segurança abortaram uma alegada tentativa de golpe de Estado, operação que provocou a morte a quatro pessoas. Várias pessoas foram também detidas pelos militares.
Os antigos ministros Hélder Proença e Baciro Dabó, também candidato às presidenciais de 28 de Junho, foram mortos, bem como o motorista e um segurança de Hélder Proença.
No comunicado, com seis pontos, o Executivo guineense defende a “necessidade de não voltarem a registar-se situações que levem a mortes e ensombrem ainda mais a credibilidade do país nos planos nacional e internacional”.
O governo da Guiné-Bissau solicita também à Procuradoria-Geral da República que conclua os inquéritos sobre os acontecimentos registados a 1 e 2 de Março, que provocaram a morte ao Presidente “Nino” Vieira e ao chefe das Forças Armadas Tagmé Na Waié, destacando tratar-se de uma “necessidade urgente”.
Segundo o comunicado, é preciso também “(…) iniciar imediatamente as acções que levem ao esclarecimento acerca da denunciada tentativa de golpe de Estado” na passada sexta-feira.
O comunicado de hoje do Governo informa igualmente que o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, em carta endereçada ao secretário-geral da ONU, “deu o seu aval para a criação de uma comissão de inquérito internacional para apurar as causas que levaram aos assassínios” do presidente “Nino” Vieira e de Tagmé Na Waié.
Na sexta-feira, um comunicado da Direcção-Geral dos Serviços de Informação de Estado denunciou que as forças de segurança abortaram uma alegada tentativa de golpe de Estado, operação que provocou a morte a quatro pessoas. Várias pessoas foram também detidas pelos militares.
Os antigos ministros Hélder Proença e Baciro Dabó, também candidato às presidenciais de 28 de Junho, foram mortos, bem como o motorista e um segurança de Hélder Proença.
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