A propósito da iniciativa da Papiro Editora que reuniu alguns dos seus autores numa sessão intitulada “Falar África” na Feira do Livro do Porto (ver: “Alto Hama” (muito) bem acompanhado), o meu Amigo Carlos Furtado escreveu: “Apesar do meu computador me alertar, do meu telefone apitar, foi-me impossível ir. As minhas desculpas, mas por vezes a vida obriga-nos a desviar-nos das nossas intenções”.
Tenho a certeza que a ausência do Carlos Furtado, bem como de mais meia dúzia (seis) amigos se deveu de facto a motivos de força maior. O Carlos é daqueles Amigos que está sempre presente, mesmo estando ausente. Sempre foi assim e sempre assim será.
Ao contrário do Carlos, outros dizem-se amigos quando precisam mas, depois de servidos, estão-se nas tintas. Aliás, se não existissem anões se calhar a sociedade não teria tanta piada e não me seria possível dizer que o Carlos é um gigante.
Nesta iniciativa que decorreu na Feira do Livro foi interessante ver como alguns desses anões, “colegas de profissão” (isto é: têm a mesma carteira profissional do que eu) desviaram o percurso da visita quando repararam que eu estava por ali.
Muito lhes custa ver que há quem, no terreno e todos os dias, assume e pratica a máxima do jornalista 24 horas por dia. Não é fácil, eu sei, ter capacidade para andar sempre com a coluna vertebral.
Tenho a certeza que a ausência do Carlos Furtado, bem como de mais meia dúzia (seis) amigos se deveu de facto a motivos de força maior. O Carlos é daqueles Amigos que está sempre presente, mesmo estando ausente. Sempre foi assim e sempre assim será.
Ao contrário do Carlos, outros dizem-se amigos quando precisam mas, depois de servidos, estão-se nas tintas. Aliás, se não existissem anões se calhar a sociedade não teria tanta piada e não me seria possível dizer que o Carlos é um gigante.
Nesta iniciativa que decorreu na Feira do Livro foi interessante ver como alguns desses anões, “colegas de profissão” (isto é: têm a mesma carteira profissional do que eu) desviaram o percurso da visita quando repararam que eu estava por ali.
Muito lhes custa ver que há quem, no terreno e todos os dias, assume e pratica a máxima do jornalista 24 horas por dia. Não é fácil, eu sei, ter capacidade para andar sempre com a coluna vertebral.
Até os compreendo. Para irem falar comigo, para irem ver o que se passava, para serem jornalistas, tinham de pedir autorização ao chefe e esse, em muitos casos, teria de perguntar a outro chefe que, por sua vez…
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