"Todos temos (uns mais, outros menos…) a sensação de que o país (e a Europa, e o Mundo…) parece estar a rebentar pelas costuras. Pessoalmente acredito que a crise está aí e para durar.
Uma empresa, cujo nome não revelo aqui por razões óbvias, necessita de fazer uma contratação para os três meses de Verão, tal como sucede em todos os períodos de férias desde o seu primeiro ano de existência. Os candidatos – escolhidos pelo científico método do conheces alguém que? – apresentaram-se à entrevista marcada e todos ouviram algo deste tipo:
– É um contrato por três meses, de 15 de Junho a 15 de Setembro, e o horário de trabalho é entre as seis da tarde e as duas manhã. Como vem fazer substituições neste período de férias não há folgas e o vencimento será o equivalente ao subsídio de alimentação em vigor na empresa, contra a apresentação de recibo verde. Que tal?"
Hoje, ouvi contar uma história que, a ser verdade (um dos intervenientes jura, a pés juntos, que sim), ilustra bem o que acaba de ser escrito: um mundo a desfazer-se aos bocados, sem valores, completamente à deriva e vazio de ideias para resolver os problemas.
Uma empresa, cujo nome não revelo aqui por razões óbvias, necessita de fazer uma contratação para os três meses de Verão, tal como sucede em todos os períodos de férias desde o seu primeiro ano de existência. Os candidatos – escolhidos pelo científico método do conheces alguém que? – apresentaram-se à entrevista marcada e todos ouviram algo deste tipo:
– É um contrato por três meses, de 15 de Junho a 15 de Setembro, e o horário de trabalho é entre as seis da tarde e as duas manhã. Como vem fazer substituições neste período de férias não há folgas e o vencimento será o equivalente ao subsídio de alimentação em vigor na empresa, contra a apresentação de recibo verde. Que tal?"
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