quarta-feira, junho 11, 2008

«Sou Jornalista, Você é Árabe?»
- Mais um livro de Ana Paula Castro

No próximo dia 3 de Julho, na Fnac do Chiado, em Lisboa, será apresentado o livro «Sou Jornalista, Você é Árabe?», de Ana Paula Castro, uma edição da Editorial Novembro. Até lá o Alto Hama vai dizer de sua justiça sobre mais esta obra à qual, desde já, se associa, garantindo a sua presença na apresentação.

Eis o que diz Ana Paulo Castro na introdução:

“Existe nas sociedades modernas do Ocidente a ambição que por si move elitismo, tornando difícil às sublimes ideias de pureza justas serem divulgadas, ou mesmo a tentativa de fazer ignorar os conhecimentos da verdade, para se justificarem políticas a adoptar. São as falsas verdades a fonte da ebulição antagónica à paz entre os homens. O desequilíbrio. Para tal, há os escolhidos e os não escolhidos para o objectivo carácter a dar às causas que nos governam entre formas democráticas totalitárias.

A minha escrita surge silenciosa mas não calada, humana entre misticismo e ateísmo.

Escrevi dois livros antes deste livro, um dos quais «Deus Acorda», prefaciado pela Ex.ma Senhora Doutora Maria Eugénia, viúva do primeiro presidente da República de Angola, Doutor Agostinho Neto, que faz a diferença, porque os retornados das ex-colónias portuguesas não foram só os que regressaram após a independência das colónias mas também os que o foram sempre antes das independências, aqueles que como seres humanos sofreram sem serem políticos, uma alma retornada, oprimida de escolha do céu ou do inferno!

Escrevi «Sou Jornalista você é Árabe» na linha da mesma justiça e sensibilidade, nos choques dos costumes das regiões com o mesmo Deus e onde o Ocidente manipula – repto à ignorância ou interesses económicos e políticos – a verdade do ser humano no Oriente tão cheio de valor, quer na sua própria cultura quer no que respeita à ciência.

Há que conhecer o Outro e não desprezar essa: que se termine a mente que nos silencia e nos deturpa pela vã injustiça. A descriminação termina quando existe a aceitação do Outro ao olhamo-nos no reflexo da mesma luz. Paz.

Um romance telepático onde se consta a reencarnação dos seres, o redimir dos actos por nós vividos.

A todos que, de uma forma ou de outra, compreenderam a minha mensagem, os meus leitores, o meu obrigada.”

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