Por norma não respondo a telefonemas sem identificação do remetente, ou seja privadas mesmo que essa atitude acabe por me ser prejudicial porque agora até grandes empresas e distintas personalidades adoptaram esse absurdo método, nem respondo a comentários anónimos.
Todavia, vou fazer aqui um pequeno parêntese na minha habitual atitude e responder ao comentário colocado no apontamento anterior sobre a questão “Castro & Eurico” porque a mesma me parece uma clara provocação de quem está lambendo os dedos de satisfação por já ter conseguido, segundo o seu desprezível conceito, “metralhar” a UNITA e “desfazer” os ideais e interesses superiores que norteiam aqueles dois distintos angolanos a quem tenho o prazer de chamar Amigos!
No comentário/resposta disse, e passo a transcrever: “Senhor Anónimo, O comentário foi feito no local e na altura próprias e está aqui também para quem quiser perceber”.
Foi feito directamente ao Orlando Castro, pelo respeito que me merece, o qual me fez credor das mensagens electrónicas obtidas com as insinuações e críticas que ele recebeu de quem o não devia enviar.
Porque são mensagens pessoais abstenho-me, já ele também achou por bem o não fazer, de as reproduzir. Nem autorização solicitei, dado que sei que, em caso semelhante, ele também o não faria nem comentaria – ao contrário do que estou a fazer neste momento.
Quanto ao Jorge Eurico, meu(s) caro(s) anónimo(s), bom seria que lessem mais cuidadosamente os artigos do Eurico – tenho a certeza que os lêem, só que o fazem na diagonal e por isso criticam sem cuidado – porque veriam que a expressão que ele escreve no artigo em questão e que, de certa forma, dá título a este apontamento, já foi várias vezes por ele escrita e também já mereceu comentários pessoais meus, directamente a ele.
De futuro quando quiserem colocar Pessoas em confronto, e é isso o que subtilmente tentaram fazer, pensem se em vez de Pessoas não julgam estar a tratar com meras personalidades de cordel e, nesse caso, vêm bater a má porta, porque qualquer um deles vale muito mais que anónimos e políticos de pacotilha!
E, por favor, não me obriguem a castrar o acesso aos comentários…»
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