A UNICEF está profundamente preocupada com o número crescente de notícias de sequestro e rapto de crianças realizados por gangues de criminosos e grupos armados, particularmente em países afectados pela violência, e, em muitos casos, com total impunidade.
Nos primeiros seis meses de 2008, mais de 50 crianças foram sequestradas no Haiti. Têm sido relatados casos de violação e tortura e, nalguns desses casos, as vítimas foram assassinadas. As autoridades suspeitam de que os responsáveis de muitos raptos recentes sejam gangues de criminosos à procura de dinheiro fácil, e muitos dos seus autores continuam por punir.
Na República Centro-Africana, grupos armados aproveitaram a instabilidade criada pelo conflito no país para aterrorizar as comunidades rurais, incluindo através do rapto de crianças que mantêm sequestradas exigindo em troca um resgate.
Na República Democrática do Congo, milhares de crianças foram recrutadas à força por grupos armados e usadas como crianças-soldado ou mantidas em cativeiro como escravas sexuais por longos períodos de tempo.
No Iraque, a UNICEF recebeu relatos de que um número crescente de crianças têm sido recrutadas e usadas por milícias e grupos rebeldes, e de que as raparigas são cada vez mais vítimas de assassinato, rapto e violação, ou são sequestradas e traficadas no interior do país ou para o estrangeiro para exploração sexual.
Estes são apenas alguns exemplos de relatos que a UNICEF tem recebido.
Sendo de todos o dever de garantir que as crianças sejam protegidas de tudo o que lhes possa fazer mal, os governos têm a responsabilidade de tomar e reforçar medidas que proporcionem um ambiente protector a todas as crianças.
Na República Centro-Africana, grupos armados aproveitaram a instabilidade criada pelo conflito no país para aterrorizar as comunidades rurais, incluindo através do rapto de crianças que mantêm sequestradas exigindo em troca um resgate.
Na República Democrática do Congo, milhares de crianças foram recrutadas à força por grupos armados e usadas como crianças-soldado ou mantidas em cativeiro como escravas sexuais por longos períodos de tempo.
No Iraque, a UNICEF recebeu relatos de que um número crescente de crianças têm sido recrutadas e usadas por milícias e grupos rebeldes, e de que as raparigas são cada vez mais vítimas de assassinato, rapto e violação, ou são sequestradas e traficadas no interior do país ou para o estrangeiro para exploração sexual.
Estes são apenas alguns exemplos de relatos que a UNICEF tem recebido.
Sendo de todos o dever de garantir que as crianças sejam protegidas de tudo o que lhes possa fazer mal, os governos têm a responsabilidade de tomar e reforçar medidas que proporcionem um ambiente protector a todas as crianças.
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