Nos tempos que correm considero indecoroso da minha parte dispensar muitas palavras ao evidente, ao saque que está a acontecer em Timor, mas está claro que não resisto a abordar mais uma das originais medidas deste "governaço" AMP-Xamama.
Um povo com fome, sem casas, sem eira nem beira às dezenas de milhares, centenas de milhares, enfim.... Esses, os estudantes timorenses, apercebem-se que os que loas lhes cantaram ainda o ano que passou, nas eleições, para que neles votassem, estão, antes, agora e depois, marimbando-se para a sua fome, para as suas faltas de uma casa, para a sua miséria, para que qualquer dia estejam a delapidar interesses de quase cadáveres em vez de pessoas.
Meu caro Nobel, deixe-se de fitas e tome as posições que deve de tomar... ou saia desse país antes que o matem!
Afinal, quanto lhe está a custar o seu silêncio? E aos que não têm voz mas acreditaram em si?
Artigo de António Veríssimo publicado em:
Um povo com fome, sem casas, sem eira nem beira às dezenas de milhares, centenas de milhares, enfim.... Esses, os estudantes timorenses, apercebem-se que os que loas lhes cantaram ainda o ano que passou, nas eleições, para que neles votassem, estão, antes, agora e depois, marimbando-se para a sua fome, para as suas faltas de uma casa, para a sua miséria, para que qualquer dia estejam a delapidar interesses de quase cadáveres em vez de pessoas.
Quer o Governo AMP gastar mais de um milhão de euros em viaturas para todos os deputados.
E para os cães dos deputados? Para as amantes? E para quem mais?
O que dizer?!
Ladrões! Velhacos!
O que perguntar ao PR Horta?
Então mas foi isto que prometeu, meu caro dominado ao tiro e à chantagem? Ou será que também é pela "dignificação" do cargo de deputados? Dignificação? Dignificação quando ainda nem tiveram a dignidade de solucionar os problema dos deslocados? E dos que silenciam a fome?
Meu caro Nobel, deixe-se de fitas e tome as posições que deve de tomar... ou saia desse país antes que o matem!
Afinal, quanto lhe está a custar o seu silêncio? E aos que não têm voz mas acreditaram em si?
Artigo de António Veríssimo publicado em:
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