Os portugueses são os cidadãos da União Europeia mais pessimistas quanto ao seu futuro próximo, com apenas 15 por cento a acreditarem que a sua vida vai melhorar nos próximos 12 meses, revela um inquérito divulgado hoje pela Comissão Europeia. Ou seja, mais uma vitória do engenheiro que comando o reino a norte de Marrocos.
O "Eurobarómetro" da Primavera, realizado entre finais de Março e finais de Abril, revela que os portugueses são, entre os 27, os que perspectivam com mais pessimismo o que vai ser a sua situação de vida em termos gerais e a situação do agregado familiar nos próximos 12 meses, apresentando ainda dos valores mais baixos quando convidados a antever a situação de emprego e a situação económica no país.
Os resultados revelam ainda uma acentuada queda da confiança dos portugueses desde a anterior consulta, no Outono de 2007. Pudera! Mas vão ter mais pontes, comboio de alta velocidade…
Quando questionados sobre as expectativas relativamente à sua situação da vida em termos gerais nos próximos 12 meses, apenas 15 por cento dos portugueses inquiridos disseram acreditar que será melhor, o valor mais baixo da União Europeia, onde a média de respostas optimistas foi de 32 por cento, e muito aquém dos 35 por cento de portugueses que se mostravam confiantes na consulta do Outono do ano passado.
Relativamente às expectativas quanto à situação do respectivo agregado familiar, os optimistas são ainda em menor número, 11 por cento (também o valor mais baixo da União, onde no conjunto há 22 por cento de optimistas), o que representa uma queda de 21 pontos percentuais relativamente à anterior sondagem.
Valor ainda mais baixo é o de portugueses que acreditam que a situação do emprego no país vai melhorar, apenas 8 por cento, um resultado bem abaixo da média comunitária (21 por cento) mas que neste caso fica à frente da confiança manifestada por húngaros (5 por cento) e gregos (7 por cento).
Neste caso, a queda relativamente ao anterior "Eurobarómetro" é ainda mais vincada, com o número de respostas optimistas a cair 28 por cento.
O desemprego é, por outro lado, apontado como a principal preocupação dos portugueses, já que 49 por cento dos inquiridos colocam-no no topo da lista (caso único entre os 27), logo seguido da subida de preços/inflação (42 por cento).
Por fim, questionados sobre as expectativas quando à situação económica do país nos próximos 12 meses, apenas 1 em cada 10 portugueses (10 por cento) acredita que vai melhorar, o terceiro valor mais baixo entre os 27 a par do Reino Unido e Grécia, e à frente da Irlanda e Finlândia (9 por cento) e Hungria (8 por cento).
O "Eurobarómetro" da Primavera, realizado entre finais de Março e finais de Abril, revela que os portugueses são, entre os 27, os que perspectivam com mais pessimismo o que vai ser a sua situação de vida em termos gerais e a situação do agregado familiar nos próximos 12 meses, apresentando ainda dos valores mais baixos quando convidados a antever a situação de emprego e a situação económica no país.
Os resultados revelam ainda uma acentuada queda da confiança dos portugueses desde a anterior consulta, no Outono de 2007. Pudera! Mas vão ter mais pontes, comboio de alta velocidade…
Quando questionados sobre as expectativas relativamente à sua situação da vida em termos gerais nos próximos 12 meses, apenas 15 por cento dos portugueses inquiridos disseram acreditar que será melhor, o valor mais baixo da União Europeia, onde a média de respostas optimistas foi de 32 por cento, e muito aquém dos 35 por cento de portugueses que se mostravam confiantes na consulta do Outono do ano passado.
Relativamente às expectativas quanto à situação do respectivo agregado familiar, os optimistas são ainda em menor número, 11 por cento (também o valor mais baixo da União, onde no conjunto há 22 por cento de optimistas), o que representa uma queda de 21 pontos percentuais relativamente à anterior sondagem.
Valor ainda mais baixo é o de portugueses que acreditam que a situação do emprego no país vai melhorar, apenas 8 por cento, um resultado bem abaixo da média comunitária (21 por cento) mas que neste caso fica à frente da confiança manifestada por húngaros (5 por cento) e gregos (7 por cento).
Neste caso, a queda relativamente ao anterior "Eurobarómetro" é ainda mais vincada, com o número de respostas optimistas a cair 28 por cento.
O desemprego é, por outro lado, apontado como a principal preocupação dos portugueses, já que 49 por cento dos inquiridos colocam-no no topo da lista (caso único entre os 27), logo seguido da subida de preços/inflação (42 por cento).
Por fim, questionados sobre as expectativas quando à situação económica do país nos próximos 12 meses, apenas 1 em cada 10 portugueses (10 por cento) acredita que vai melhorar, o terceiro valor mais baixo entre os 27 a par do Reino Unido e Grécia, e à frente da Irlanda e Finlândia (9 por cento) e Hungria (8 por cento).
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