Segundo as afirmações de Rui Rio no Congresso do PSD em Guimarães, a principal diferença em relação ao PS é que “tem de ser novamente o PSD a apontar quais são as reformas” de que Portugal precisa, como, em seu entender, acontece desde o 25 de Abril de 1974.
Segundo Rio, o PS aposta na “aspirina” para resolver os problemas nacionais, ao passo que o PSD utiliza “antibióticos”. Convenhamos que não é, e não creio que venha a ser, bem assim.
Para começar, durante vários anos o PSD utilizou as embalagens de antibióticos sem cuidar de verificar o que lá estava dentro. E o que lá estava eram puros placebos, em muitos casos nem aspirina era.
Agora, Rui Rio esquece-se que não é ele o médico-chefe nem sequer o enfermeiro-chefe. Assim sendo, terá de se sujeitar às ordens clínicas da chefe de equipa, de quem não se sabe se tem capacidade para aplicar as medidas curativas que o país necessita.
Além disso, não adianta Rui Rio (e admitamos que o PSD estará coeso no diagnóstico) receitar antibióticos. É que, por norma, os antibióticos devem ser tomado depois das refeições. E por este andar há cada vez mais portugueses que os não poderão tomar porque nem sequer comida têm.
Para começar, durante vários anos o PSD utilizou as embalagens de antibióticos sem cuidar de verificar o que lá estava dentro. E o que lá estava eram puros placebos, em muitos casos nem aspirina era.
Agora, Rui Rio esquece-se que não é ele o médico-chefe nem sequer o enfermeiro-chefe. Assim sendo, terá de se sujeitar às ordens clínicas da chefe de equipa, de quem não se sabe se tem capacidade para aplicar as medidas curativas que o país necessita.
Além disso, não adianta Rui Rio (e admitamos que o PSD estará coeso no diagnóstico) receitar antibióticos. É que, por norma, os antibióticos devem ser tomado depois das refeições. E por este andar há cada vez mais portugueses que os não poderão tomar porque nem sequer comida têm.
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