A Lufthansa está a examinar "possibilidades de cooperação em diversos domínios" com a angolana TAAG ou a companhia que lhe sucederá, incluindo a nível técnico, disse o porta-voz da transportadora aérea alemã, Boris Ogursky. Aqui há onça com o rabo de fora.
Creio, aliás, que o facto de Angola anunciar uma nova empresa (à imagem e semelhança dos interesses internacionais) será suficiente para, quase por milagre, os aviões angolanos passarem imediatamente a ter toda a segurança e a companhia sair da lista negra.
O Governo angolano anunciou hoje, após uma reunião do Conselho de Ministros, que está à procura de um parceiro estratégico para a companhia que deverá substituir a TAAG, na sequência dos problemas que colocaram a transportadora aérea de bandeira na lista negra da União Europeia.
Espero que Angola não vá entregar o ouro ao bandido, espero que para se defender do mabeco não tenha pedido ajuda a uma onça.
Espero que Angola não vá entregar o ouro ao bandido, espero que para se defender do mabeco não tenha pedido ajuda a uma onça.
Em comunicado, o Governo refere ainda que o objectivo é que a nova companhia a criar esteja "integralmente à altura" da nova realidade angolana e do desenvolvimento económico e social do país.
O executivo de Luanda anunciara pouco antes a exoneração do Conselho de Administração da TAAG, por a companhia aérea não ter conseguido "ultrapassar de forma incontroversa os obstáculos operativos e de segurança alegadas para a exclusão da empresa do espaço aéreo europeu".
Provavelmente o Conselho de Administração até terá culpas. Não creio, contudo, que as tenha todas. A manutenção da TAAG na lista negra da Europa nunca foi bem contada e muito menos esclarecida. A Europa, quanto a mim, foi a onça que se prestou a ajudar a derrotar o mabeco.
E, ao que parece, o resultado foi o esperado pela onça. Derrotou o mabeco e a seguir comeu, ou vai comer, quem pediu ajuda.
Provavelmente o Conselho de Administração até terá culpas. Não creio, contudo, que as tenha todas. A manutenção da TAAG na lista negra da Europa nunca foi bem contada e muito menos esclarecida. A Europa, quanto a mim, foi a onça que se prestou a ajudar a derrotar o mabeco.
E, ao que parece, o resultado foi o esperado pela onça. Derrotou o mabeco e a seguir comeu, ou vai comer, quem pediu ajuda.
Creio, aliás, que o facto de Angola anunciar uma nova empresa (à imagem e semelhança dos interesses internacionais) será suficiente para, quase por milagre, os aviões angolanos passarem imediatamente a ter toda a segurança e a companhia sair da lista negra.
1 comentário:
Sinceramente,não sei quem vai perder,mas nunca compreendi como é que ter que ir a Angola ficava o dobro do preço de ir a Africa do Sul.
se nesse campo ficar mais acessivel ir a Angola?
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